Capítulo Três

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Oie!

Como vocês estão?

Vamos curtir mais um pouquinho de Otávio e Lize, antes da ruína🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭

❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️

Capítulo Três

Otávio

No meio daquela semana, Lize me acompanhou a um jantar de negócio. Linda, até as mulheres só faltaram babar nela, me surpreendi ao ver ela conversando com a esposa de um dos empresários, em mandarim, com certeza todos se surpreenderam, mas a mulher que só falava seu próprio idioma pareceu ficar muito feliz com a interação. Sentia orgulho e ciúme. Quase na mesma proporção. Chegamos em casa já passava das 23h.

Estava tão excitado que não consegui esperar. Estacionei o carro na garagem, puxei Lize para o meu colo. A fodi ali mesmo.

— Uau, Otávio!

— Não sabia que falava mandarim.

— E pelo jeito isso te excita. Você fala?

— Nem uma palavra. Vem vamos entrar. — Assim que saímos do banho, falei o que estava me incomodando:

— Preciso viajar amanhã. Quer dizer hoje, daqui a pouco. Você já sabe quando sai a suas férias?

— Ainda não, Otávio. — Ela sempre desviava do assunto.

— Para onde, sua viagem?

— Argentina, gostaria que fosse comigo.

— Mesmo se tivesse de férias, Otávio, estudo. Tenho aula.

— Podemos pelo menos almoçar juntos? — Ela suspirou fundo e como se fosse um grande sacrifício respondeu:

— Vamos.

Almoçamos juntos, demos uma rapidinha, e antes de deixa-la no escritório já estava com saudade. Ela, em contrapartida, levava tudo com tanta maturidade, desapego, e nenhum ciúme. Realmente me incomodava.

Cheguei no sábado e fui direto para casa dos meus pais. Louco de saudade, de tesão, precisava da minha namorada. Quando cheguei, Lize estava com duas amigas e um amigo, fazendo trabalho da faculdade. Foi uma tortura ficar mais de horas ali com eles. Lize sentada no meu colo, já tinha dito exatamente o que era para ser feito. Eles digitavam e faziam anotações, Lize e eu aproveitávamos, a cachorrinha se esfregava na minha ereção, estávamos sedentos, desesperados de desejo.

— Assim não tem condições, vocês vão acabar transando aqui na nossa frente.

— Então por que vocês não vão embora. Deixa isso tudo aí que faço. — Lize respondeu para a amiga, rindo, mas falado a verdade.

— Vamos ficar aqui, e terminar isso, preciso de uma cópia para estudar. — Respondeu a outra amiga.

— Foi torturante, desesperador, mas uma delícia e, uma comédia. Os amigos de Lize eram exasperadamente engraçados.

— Depois que todos foram embora, passamos horas fazendo amor.

— Nossa! Parece que ficamos um mês sem nos ver.

— Não ficaria um mês sem te ver, nunca, menina. Vem cá, pequena. — Lize se aconchegou no meu colo. — Meu amor, já resolveu a data das férias? — Ela tentou levantar, mas não deixei. — Quietinha e me responda.

— Não, Otávio, não consegui conversar com Roberto sobre isso. — Passei uma das pernas de Lize sobre as minhas e a sentei montada no meu colo. Beijei seu pescoço.

Todas as Formas de Amar (PARTE DOIS)Onde histórias criam vida. Descubra agora