Capítulo Um

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Ahhhhhhh!!! VOLTAMOSSSSSS!

Estou imensamente feliz... espero que vibrem comigo em cada capítulo...

Estava com saudades.
Hoje iniciamos uma nova jornada no caminho da Elize e Otávio.

Vou postar um capítulo por semana. Hoje excepcionalmente, (sábado) temos o primeiro. Os demais serão postados todas as quinta-feira.

Capítulo um

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Capítulo um

Otávio

Lize era uma incógnita ainda, me deixava simplesmente perdido, sempre se mostrando tão indiferente, sem ciúmes... Mas quando a tocava era tão receptiva e alucinante. Não sei o que ela sentia por mim, acho que nem ela sabia, mas eu estava perdidamente apaixonado por ela.

Não sentia vontade nenhuma em a deixar ali dormindo e ir embora, não queria ficar sem ela.

Tudo seria diferente, eu faria tudo, o possível e o impossível, para fazer Lize feliz.

Levantei, tomei um banho e me enfiei embaixo das cobertas com meu amor. Lize estava com um sono agitado, enquanto a via se remexendo na cama, pensei em tudo que ela tinha dito, comecei a entender sua relutância em confiar, em se entregar. Ela nunca teve nada concreto em sua vida, nunca soube o que é o amor, ser cuidada. Lize precisava de uma família, eu daria isso a ela. A nossa família. Sei que precisaria ter calma, ser paciente e aprender muito para fazer feliz a mulher da minha vida.

Ela se aconchegou mais em meu peito, e só então consegui pegar em um sono tranquilo.

Acordei com ela em cima de mim, me beijando e sorrindo.

— Hum! Você dormiu aqui... — Ela me atacou, roçando a bocetinha no meu pau duro, me beijando. Retribuí o beijo, enlouquecendo de tanto tesão, a joguei na cama e subi em cima.

— Não, Otávio... me deixa montar em você, deixa eu ficar por cima. — Não consegui responder, ela já montava em mim, desesperada, afastando o baby doll, me encaixando na sua entrada e, sem controle, me enfiando todo dentro da sua boceta encharcada, apertada e quente como o diabo.

Segurei seus quadris com força, sentia o pau bater no seu útero, mas queria entrar mais, parecia que nunca era o suficiente. Entramos em um ritmo forte, duro. Eu me sentei, encostando nossos corpos ainda mais, a sentindo toda, engolindo seus gritos.

Olhando dentro daqueles olhos enigmáticos, não acreditava quem enfim ela era minha.

— Lize... meu amor.

— Mais, Otávio, mais... — Abracei sua cintura com força e dei o que ela queria.

— Toma, meu amor!

Ela me engolia toda, a sentia cada vez mais molhada. E eu queria mais.

— Vou gozar...

— Olha pra mim, meu amor, goza pra mim...

Todas as Formas de Amar (PARTE DOIS)Onde histórias criam vida. Descubra agora