Capítulo Dezesseis

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Oie!!!


Meus amores, quero pedir desculpas, pois ainda estou me adaptando em um novo estado, cidade, casa...

Espero que tudo se ajeite quanto antes. Podemos pensar pelo lado positivo, essa semana terá dois capítulos. Lize e Otávio, estão cada dia mais apaixonante, pelo menos por enquanto. 🤐🤭


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Capítulo dezesseis

Otávio

Quando cheguei na casa dos meus pais na sexta-feira a noite, Lize não estava, tinha ido para casa do Alex, ficar com as crianças.

— Que horas ela volta, mãe? — Entrei perguntando na cozinha, olhando o relógio, já era 21h30.

— Alex, disse que assim que chegar vem traze-la.

— Vou ligar para ele. Ela não atende o celular.

Chamou até cair, liguei de novo. Meu pai estava prestando atenção e era isso mesmo que eu queria. Liguei de novo, antes que caísse ele atendeu:

— Fala empata foda do caralho!

— Você está de sacanagem? Porra!

Olhei para os meus pais na cozinha bebendo café e vendo juntos alguma coisa em um tablete, fiquei com tanta raiva, tenho certeza que fiquei roxo, sai da cozinha querendo matar meu irmão. Me deixa sem a minha mulher para se esbaldar com a dele.

— Filho da puta...

— Calma cara, estamos em casa. Íamos levá-la, mas já estava dormindo com as crianças, acabamos de chegar. Mas que você atrapalhou, atrapalhou. Cara sabe quando as crianças dormem cedo? Nunca! Temos que aproveitar...

— Cala boca. Estou indo aí busca-la.

— Ei... deixa ela dormir. Na hora em que ela acordar eu levo.

— Estou indo buscar minha mulher. — Desliguei o telefone.

— Por que ele não a trouxe? — Meu pai perguntou me dando um susto, pegava minha chave no aparador.

— Ela está dormindo.

— Então a deixe dormir, ela não é sua mulher, Otávio. E ela vai ficar lá, quando ela acordar se ela acordar ainda hoje, ela vem para casa.

Fiquei parado contando até um milhão para não desrespeitar meu pai.

— Qual é problema, Otávio? Por que ela não pode dormir na casa do Alex?

Continuei minha contagem, tentando me acalmar antes de falar o que estava pensando. E ele estava lá esperando minha resposta. Pensei por um instante e achei que seria a oportunidade certa de botar todas as cartas na mesa de uma vez. Pensei em Lize, em todas nossas conversas durante a semana, em ela dizendo que me amava, de como ela estava receptiva, carinhosa, dengosa e muito mimada, era meu objetivo de vida, mimar Elizabeth, para sempre.

— Podemos conversar? — Pelo meu tom de voz ele percebeu que era sério, virou as cosa e caminhou para o escritório, o segui.

— Não teria nenhum problema... se vocês não estivessem fazendo de tudo para destruir o meu relacionamento. — Despejei com raiva.

— Filho, sei que acha que estou jogando contra, mas estou protegendo os dois. — Senti vontade de mandar meu pai ir pastar.

— Presta atenção, quero que tente me entender. Primeiro, como pai da Elizabeth, que não importa o que você acha disso, não sei se um dia vai entender o amor que sinto por ela. Mas só para ter uma ideia: é exatamente o mesmo que sinto por você.

Todas as Formas de Amar (PARTE DOIS)Onde histórias criam vida. Descubra agora