XXVII: Como as árvores no outono: tão brilhantes antes que percam tudo (Parte 2)

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Capítulo XXVII: Como as árvores no outono: tão brilhantes antes que percam tudo (Parte 2)

— Certo, já terminamos de organizar como vai ser nossa inauguração em uma das joalherias — Mera estava andando com ele e fazendo uma lista mental. 

— Marcamos sua maquiadora também e o cabelo… já sabe o que vai vestir? — Ed perguntou.

Ambos estavam saindo de um dos escritórios que tinham ido para conversar com a organizadora de eventos naquele sábado de manhã e Dom os esperava pronto para abrir a porta do carro estacionado do outro lado da rua.

— E agora vamos adotar um cachorro! — Mera disse quase dando pulinhos de animação e saiu andando mais rápido até o carro, ignorando não intencionalmente tudo o que Ed tinha acabado de dizer. 

— O que? — Ed a seguiu erguendo a sobrancelha sem ter certeza se tinha escutado dinheiro. 

— Eu e Zayn vamos ter um cachorrinho! — Ela nem olhou para trás, assentiu para Dom em forma de cumprimento quando passou por ele e entrou direto no carro. — Dom, vamos pra onde eu te disse mais cedo. 

— Você não teria um cachorrinho menor? — Ed perguntava mexendo as mãos para tentar explicar enquanto Mera se aproximava cada vez mais do cachorrinho que estava esperando por ela — Tipo um shih-tzu ou um yorkshire? — Ele ergueu os ombros

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— Você não teria um cachorrinho menor? — Ed perguntava mexendo as mãos para tentar explicar enquanto Mera se aproximava cada vez mais do cachorrinho que estava esperando por ela — Tipo um shih-tzu ou um yorkshire? — Ele ergueu os ombros. — Até mesmo um pug. Um bem pequeno.

— Não sabíamos que estavam procurando por Yorkshires quando ligaram hoje de manhã. — Um dos trabalhadores daquele cantil disse, ele tinha uma camiseta azul padronizados com a logo do local como todos os outros funcionários por quem Mera e Ed tinham passado ao entrar. 

— Não estamos. — Mera cerrou os olhos para seu assistente e depois voltou sua atenção para o cachorro.

— Mas esses cachorros ficam enormes! — Ele disse como se fosse óbvio. — Mera, você tem certeza? — Quando ele se virou ela nem mesmo estava perto dele ainda, estava se abaixando e se aproximando da caminha onde aquele filhotinho dormia. Ele era inteiro dourado, mas uma parte da orelha dela tinha um pêlo mais escuro e menor, como uma mancha. 

— Não sabemos o porquê dessa mancha, mas as pessoas não quiseram levá-lo por isso talvez. — O homem estava dizendo. — Ele viu todos seus outros irmãos irem. 

— Mas como?... — Mera esticou a mão para tocar a cabeça do cachorrinho, instantaneamente ele se encolheu assustado e aquilo cortou o coração dela. — Ele é tão fofo…

— Recebemos ele de pessoas que não poderiam cuidar de todos os filhotes, faz só umas duas semanas. Ele já está até mais crescido. 

Good Chance | Zayn Malik [concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora