BENTO: Boa tarde Dona Paolla! Boa tarde moço, seja bem-vindo.
PAOLLA: Boa tarde Bento, esse é o Douglas, meu namorado. Amor esse é o Bento, que cuida desse paraíso aqui pra mim. – ambos se cumprimentaram – Bento, como te falei, quero bastante descrição nesses dias que ficarei aqui, pode ficar na sua casa, e te chamo se precisar de qualquer coisa tá?! Muito obrigado!
BENTO: Disponha! – saiu fechando a porteira e caminhando em direção a sua casa que ficava do outro lado do imóvel –
DOUGLAS: Que lugar lindo amor! – fascinado com o que via – Você fala tanto daqui, mas não imaginei que fosse tão maravilhoso!
PAOLLA: Pois é! Venho aqui recarregar as energias! E agora você entende o motivo rs...Podemos deixar combinado pra trazer a Fefê da próxima vez, ela vai adorar!
DOUGLAS: Vai mesmo, vamos combinar sim!
PAOLLA: Vem, vamos entrar!! – puxava a mão dele pela casa toda – E aqui é o meu quarto, onde você ficará hospedado nesses dias. – piscando pra ele-
DOUGLAS: Vou adorar dormir aqui bem agarradinho com você – puxando-a para um beijo – É perfeito!
PAOLLA: Quase, vem ver isso aqui – mostrou o banheiro – Você queria tanto ir pro seu hotel, só por causa de uma banheira, garanto que lá não tem uma como essa - exibia um ofurô que tinha em seu quarto.
DOUGLAS: Você sendo minha companhia, não precisa de banheira nenhuma. Vamos tomar banho?
PAOLLA: Mais tarde! Vem, quero te mostrar tudo antes de anoitecer.
O sol já estava se pondo, eles caminhavam de mãos dadas, Paolla mostrava cada detalhe pra ele, que ficava cada vez mais encantado com o que via. Sentaram em uma pedra imensa e assistiram abraçados o sol ir embora, ele fez questão de tirar um retrato, pra ele, ela sem maquiagem e com aqueles raios de luz iluminando o rosto angelical, era a visão mais linda que poderia ter.
DOUGLAS: Te amo! – falou espontaneamente, era a primeira vez que dissera aquilo pra ela – Te amo, espero ver muitos pôr-do-sol ao seu lado, quero acordar ao seu lado todos os dias e te ver sorrindo serena enquanto dorme. Te amo, e se parecer cedo tudo bem, amor é pra sentir, não pra entender. – os olhos dela já estavam cheios de água – o que foi amor? Desculpa, eu não queria te deixar assim! – segurando delicadamente o queixo dela e enxugando a primeira lágrima que caía –
PAOLLA: Foi que...eu te amo também! Não acho que seja cedo, é que nunca me senti assim com ninguém antes, e aí você chegou, foi ficando e...eu quero que fique, pra sempre, é pedir muito?
DOUGLAS: É muito... muito pouco pra tudo que ainda vamos viver! Eu te amo, Caroline Paolla, birrenta, briguenta, chorona, gostosa e Onça brava! Quero você hoje, amanhã e sempre! – a beijou com todo amor e carinho tentando demonstrar aquilo que sentia – Te amo meu amor! – ela agora sorria para ele - Amo ainda mais esse sorriso sabia? O teu sorriso me desmonta inteirinho!
PAOLLA: Bobo! Vamos entrar? Começar a pensar no jantar...
DOUGLAS: Vamos preparar algo juntos? O que você acha?
PAOLLA: Não sei amor...sabe que a cozinha não é algo que eu tenha muito jeito.
DOUGLAS: Amor vamos fazer juntos, não tem como dar errado – abraçando-a pelas costas – Já sabemos que tudo que fazemos juntos é muito bom...uhn, o que você acha?
PAOLLA: Fazendo assim é complicado dizer não rs... Tudo mesmo? - sorrindo maliciosa -
DOUGLAS: Absolutamente tudo! - mordiscando o pescoço dela -
