Capítulo 14

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Lauren Jauregui


Observava enquanto Camila recuperava o fôlego. Suas maçãs do rosto estavam coloridas com um belo tom de rosa forte, como a pele delicada de sua bunda depois que eu a espancava. Uma bunda perfeita, em curva suave, embalada em meu colo. Contra meu pênis dolorido.

Procuro entre suas coxas. Mais uma vez, senti que ela tremia quando deslizei os dedos por entre aquela umidade. Ela estava molhada. Pronta. E eu não podia esperar nem mais um momento.

A movimentei, deitando-a nos travesseiros enquanto rapidamente pegava uma camisinha na mesa de cabeceira, e arranquei meu short jeans. O ar estava frio contra minha pele nua, como uma carícia em seu pênis tão rígido como aço.

Deus do céu, ia explodir apenas de olhar para os olhos castanhos dela, vidrados. Seus lábios lascivos estavam rosados, e ela ficou observando aquela ereção passando a língua nos lábios.

Quase gemi alto.

Os seios de Camila eram tão perfeitos como tudo mais nela. Meu pênis pulsava enquanto ela olhava.

– Lauren... – A voz dela era baixa, ofegante.

– Sim?

– Você vai me foder agora? Porque preciso que faça isso.

Sorri, levando minhas mãos ao pênis, que acariciei, da base à ponta.

– Sim, vou foder você. Bem forte. E posso espancar você enquanto faço isso. E você vai gozar para mim de novo, camz.

Ela deu um sorriso preguiçoso, os olhos ficando em um tom de castanho escuro, cintilando. Mas preguiçosos. Ela estava no subespaço, flutuando. Mesmo assim sabia exatamente o que queria.

– Por favor –, foi tudo o que falou.

Não posso esperar nem mais um instante.

A agarrei, enroscando meu braço em torno de sua cintura fina, e a puxei para baixo, colocando-a no meio da cama. Abri as coxas dela com os joelhos e enrosquei as pernas de Camila sobre a minha. A pele dela era tão macia que eu mal podia suportar a visão. E com as coxas assim abertas podia ver sua vagina, aquela adorável carne rosada: molhada, brilhante, inchada. Meu pênis estremeceu.

Preciso dela. Agora.

Usei a outra mão para agarrar os pulsos dela, puxando seus braços sobre a cabeça, e ela me deixou fazer isso. Ela não lutava mais. Saber que Camila se entregara a mim era algo além da habitual emoção provocada pela troca de poder.

Havia algo a mais com aquela mulher. Mas não conseguia pensar naquele instante. Não, necessitava apenas enterrar-se dentro dela. E foi o que fiz, com um movimento de quadril.

Ela engasgou. Eu gemi. O prazer estava ardendo, pulsando em meu pênis. Lá dentro ela era um tubo deslizante de calor e prazer.

– Cristo, Camila! Você é tão apertada. Tão molhada. Tenho de foder você...

– Sim...

Comecei a me movimentar, os quadris indo e vindo. Ela me mirava nos olhos, presa ali, as pálpebras semicerradas, sua respiração um suspiro ofegante. Novamente ruborizada, seus mamilos ficando mais escuros, mais rígidos, me inclino e prendo um deles entre os lábios.

– Ah!

Sugo intensamente aquela doce saliência de carne e mordo.

– Nossa, Lauren!

Luxúria - IntersexualOnde histórias criam vida. Descubra agora