Após a morte da misteriosa e corrupta governadora do Hawaii, Diana Prince é misteriosamente designada para trabalhar no 5-0. Ainda atormentada e movida pela morte dos pais, a agente aceita o trabalho contando com os recursos que o Hawaii tem, assim...
— Acho que já deve saber o motivo pelo qual chamei-o aqui, Steve — Falou Rosie. Estávamos no mesmo barco, agora com o diferencial da lua, que iluminava a noite
— Na verdade, não...
— Temos que agir agora — Grant disse — Amanhã se inicia o prazo de três dias...
— Três dias?
— Três dias para matá-lo, Steve — Rosie complementou — Lembra-se?
— Eu... Lembro, mas... Não pensei que fosse chegar tão rápido, eu não consegui fazer o que me pediram, eu-...
— Ela está cedendo — Ward Interveio — Mas não o bastante para desistir, Bonanno ainda tem controle sobre suas ações, ações referentes a você.
— Não consigo chegar perto... Ela se isola, me deixa em uma longa distância de si, não consigo fazer isso sem que ela perceba que sei de tudo, sem comprometer a todos vocês.
Rosie, em silêncio, começou a caçar algo em seu bolso, trazendo a mesa em seguida, sete frascos de plástico que continham uma substância amarela
— Foi criado no nosso laboratório — Comentou ela — Uma droga que talvez ajude Diana a recobrar a memória, ela pode ser útil para religar parte do seu cérebro
— Mas... Como vamos usar isso nela?
— Você vai usar, Steve — Ela fez que sim com a cabeça — Não temos tempo, você não tem! Diana não vai parar até que o faça, e eu não quero que os dois se matem para satisfazer as vontades daquele criminoso!
— Acaba de dizer que não consegue se aproximar sem que ela perceba, então, chegou a hora dela saber. — Ward sorriu, ligeiramente misterioso — Pegamos ela hoje, e aí caberá a você fazê-la acordar.
— Acha que consegue, Steve? — Indagou Rosie
Então, no mistério do silêncio, tomei os fracos em mãos.
— Eu consigo — Disse, totalmente decidido.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Diana
Eu não vi de onde veio, como veio, e não sabia o porquê. Mas pela noite, ao sair da Sede, algo aconteceu. Eu estava distraída, incapaz de simplesmente prever que alguém me atacaria... Mas fizeram, e quando acordei, ainda procurava entender o porquê.
— Que bom que acordou — Era Danny, que de braços cruzados me encarava.
Eu tinha meus pulsos e pés amarrados, fortemente amarrados.
