Após a morte da misteriosa e corrupta governadora do Hawaii, Diana Prince é misteriosamente designada para trabalhar no 5-0. Ainda atormentada e movida pela morte dos pais, a agente aceita o trabalho contando com os recursos que o Hawaii tem, assim...
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CASA DE STEVEMCGARRETT.
Primeiro, paralisamos. Depois, deixamos que a ansiedade e a desordem nos invadissem.
— ... Eu não acredito. — Steve levantou-se, não tirou seus olhos da caixa nem por um segundo, e então paralisou em minha frente.
Peguei a caixa e me sentei no sofá. Steve se sentou ao meu lado, e aguardou ansioso para que começasse a desvendar todos os segredos da caixa de nos tirou dias de sono.
— Tá legal... — Peguei um envelope marrom, que estava fechado com um selo.
— Será que essas cores significam algo? — Questionou
— Espero que não.
Abri o envelope. E a princípio não entendi muito bem seu conteúdo: Eram recortes de notícias antigas, a cor amarelada dos papéis e as datas das notícias sinalizaram bem aquilo.
O nome que tomava mais destaque, era o de "Bonanno".
"Bonanno teria ligação com o ataque a ONU".
"Bonanno, o homem sem rosto, teria comandado o ataque que matou cem pessoas em London"
"Bonanno faz mais vítimas no Iraque".
— Bonanno? — Me perguntei em voz alta
— ... Acho que as peças começarão a se encaixar agora.
— Por que diz isso? — O olhei
— Você se lembra do porto? Quando eu "simplesmente" deduzi que naquela vaga estaria o barco do Canetti?!
— ... Lembro. E não foi um acaso, eu percebi como você agiu estranho.
— Lembra do nome do barco?
— Acho que era... "Castellammare"?
— Uma comuna na Itália. Eu vi esse nome nos papéis do meu pai, e também o nome desse tal "Bonanno". Especulavam que ele nasceu por lá, eu só liguei uma coisa a outra... Acho que meu palpite estava certo.
— ... O seu pai e o meu investigaram o mesmo homem? — Questionei, mas já concluindo.
— Eu não entendo, até que isso faz sentido, mas por quê na minha caixa haviam vestígios de que o meu pai investigava os seus? Algo aqui não se encaixa...
— Vai ver ele se enganou e...
— Eu dúvido disso. — Me Interrompeu Steve, literalmente certo das duas palavras.
— ... Quer saber? Eu acho melhor continuarmos a vasculhar essa caixa.
— Eu também acho. — Ele deu de ombros
— Vejamos... — Impaciente, joguei todo conteúdo da caixa encima do sofá de esteve, e me ajoelhei em frente ao móvel.
Steve e eu começamos a pegar papéis, envelopes aleatórios e começamos a vasculhar tudo. Impacientes, preocupados.
