capítulo 27 - belo casamento

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(nota inicial da autora: hoje tem atualização viuuuuuu... hehehe to triste pois a fic está acabando, MAAAAAAAAAS pra quem é órfão de hannigram, confere meu perfil pois quando eu acabar essa fic, irei postar uma fic só de hannigram, e pra qm é órfão de johnlock,  se quiser conferir outras fics que tenho postadas agradeçoooo... FIM DE ENROLAÇÃO VAMO LÁ, e se atentem ao final do capitulo que eu deixei uma coisinha lá tb))

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Sobre o namoro de Sherlock e John? Vai muito bem. Em quase um ano que estão juntos, eles têm passado bons momentos. Sherlock retomou seus trabalhos como detetive embora sozinho, no início foi difícil, depois que a luz de seu romance com John, além dos comentários negativos, muitos se recusavam a entregar casos nas mãos do detetive, perdeu alguns clientes também. Foi uma péssima fase, mas com a ajuda de John, pôde superar e voltar a se estabilizar. Ademais, haviam os julgamentos de pessoas próximas a ele, por exceção da Sra. Hudson e talvez Lestrade, havia o julgamento de: será que você é bom o bastante para ele, Sherlock Holmes? Sim, também tiveram que ouvir que o detetive não era bom o bastante para ficar com o médico.

John se adaptou bastante ao seu trabalho no St. Mary e não pensa mais em largar a medicina, mas vez ou outra quando Sherlock estava trabalhando em algum caso em casa não resistia e o ajudava. Seus tratamentos psiquiátricos tem surtido efeito e ele finalmente tinha uma vida normal e tranquila (dentro do possível). Visto que seus trabalhos os ocupavam por demais, quando tinham tempo para ficarem juntos, aproveitavam bastante.

Para Sherlock era novo estar em um relacionamento, ao lado de John sentia-se mais que feliz. Todos os momentos eram especiais, até mesmo os momentos tristes, pois nesses momentos sabiam que podiam contar um com o outro. Ambos haviam mudado muito. A imaturidade que Sherlock tinha a respeito de sentimentos já deixava de existir aos poucos, não tinha mais hesitação em demonstrar o que sentia à sua maneira até em pequenos atos. E para John, ter um romance mais livre e mais acolhedor com Sherlock foi um dos fatores que o ajudou a melhorar, não sentia mais uma necessidade de autoafirmação ou de esconder quem realmente era, sentia-se menos sobrecarregado e mais tranquilo. Claro que as tensões existiam e havia um estresse, porém nestes momentos eles sabiam que tinham que engolir o orgulho e colocar qualquer problema na mesa e resolver sem complicações. Um namoro exigia uma maior maturidade e atenção aos erros, mas se pode aprender com os erros, eles podiam dizer que estavam mais pacientes e acolhedores um com o outro.

Como sabia que John saiu mais cedo do hospital e teria alguns dias de folga, decidiu pôr um caso de lado ao menos pelos próximos dois dias e ir para casa, em dois dias será o aniversário de John Watson e Sherlock Holmes já tem tudo planejado, e quando diz-se tudo é tudo mesmo.

Já era noite em Londres e Sherlock caminhava mais que radiante, mesmo com o céu cheio de nuvens, uma ventania que entregava que mais tarde viria uma chuva, a noite estava aconchegante. Passou numa cafeteria perto de casa e pediu dois cafés para viagem, apressando-se mais pois os cafés poderiam esfriar. Chegando na Baker Street viu algumas luzes ao fim da rua, luzes policiais, o que lhe acendeu um alerta. Ao se aproximar do 221B, levou um tremendo susto ao perceber que aquelas luzes vinham de carros de polícia parados frente a sua casa entrando e saindo, algo acendeu em seu coração e ele teve por impulso soltar os copos de café e correr para casa, vendo aquelas fitas amarelas circundando o lugar para impedir que as pessoas se aproximasse o fez esboçar uma reação de quem estava perdido.

Ele entrou em casa e viu vários policiais subindo e descendo as escadas.

ㅡ Que bagunça é essa que está acontecendo na minha casa? ㅡ Ele perguntou avulso sem receber resposta alguma, assim ele subiu as escadas e viu Greg Lestrade conversando com alguns policiais e, para o desespero de Sherlock, legistas, bem à porta de sua sala.

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