Capítulo: 11

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Perdoem minha demora!

Provavelmente Lud vai ser escrito Ludimilla e Ludmilla pq meu corretor corrige direto e nem percebo. Espero que não se importem!

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Ludmilla estava sentada em uma das cadeiras do balcão enquanto comia seu cereal. Seus olhos se ergueram ao ouvir a voz de Brunna e, de repente, a porta foi aberta.

Os olhos castanhos de sua amiga piscaram em confusão e então Brunna a empurrou para dentro, fechando a porta logo em seguida.

-- Essa é a Ludmilla que te falei. -- Brunna disse, vendo Patrícia sorrir logo em seguida.

-- Hey, girl. -- Ela cumprimentou. -- Desculpe se estou parecendo o projeto de um fantasma mortificado. É que pensei que Brunna estivesse delirando. -- Disse. -- Me chamo Patrícia. -- Estendeu a mão, sentindo o aperto suave de Ludmilla.

-- Ludmilla. -- Disse, mesmo sabendo que a outra já sabia seu nome.

-- Caramba, Chancho, quando você disse que ela era gata eu realmente achei que você havia fumado barro, mas ela superou as expectativas. -- Os olhos caramelo foram para Brunna, enxergando a garota enrubescer ao ter sido descoberta.

-- Ela disse que sou gata? -- Ludmilla perguntou sorrindo.

-- Menina, esse foi só um dos elogios. -- Patrícia disse rindo, fazendo Brunn corar ainda mais. brunna pigarreou e se aproximou do balcão, colocando cereal em um prato para ela também.

-- Eu iria fazer ovos mexidos, mas vejo que se adiantou. -- Brunna disse e Ludmilla assentiu.

-- Desculpe invadir sua despensa. Meu estômago estava me matando mesmo. -- Ludmilla disse e Brunna negou com a cabeça.

-- Não tem problema algum. -- Brunna disse, vendo os olhos caramelo lhe fitarem e um sorriso nascer em seus lábios.

-- Cereal, Patrícia? -- Brunna ofereceu, desviando seu olhar de Ludmilla.

-- Nunca recusarei comida na vida. Sinto ser pecado. -- Patrícia disse e Ludmilla riu ato, fazendo Brunna sorrir involuntariamente ao ouvir aquele som.

-- Gostei de você. -- Ludmilla comentou.

-- Todo mundo gosta, mas sinto muito, sou muito bem comida por minha namorada. -- Ludmilla corou instantaneamente.

-- Eu não quis dizer nesse sentido. -- Ela disse baixo e Brunna riu baixinho.

-- Por que se sou linda? -- Patrícia perguntou boquiaberta, como se tivesse se sentido ofendida, deixando Ludmilla ainda mais constrangida.

-- Ela só está brincando, Ludmilla. -- Brunna disse, tocando sutilmente em seu antebraço no intuito de tirá-la de seus pensamentos.

-- Oh. -- Ludmilla disse e Patrícia  sorriu.

-- Então, você terminou mesmo com a Thaissa? -- Patrícia indagou e Brunna assentiu.

-- Sim.

-- E como ela reagiu?

-- Ficou um pouco chateada, mas entendeu bem. Ela não me amava também, era carnal, tenho certeza. -- Brunna disse e Patrícia assentiu.

-- Terminou em hora boa. -- Patrícia disse, sorrindo sugestivamente para Ludimilla.

-- Não seja inconveniente, Patrícia por favor. -- Brunna exigiu e Patrícia assentiu. -- Faremos nossas pesquisas hoje? -- Brunna perguntou, indo até os fundos do trailer e voltando com um notebook nas mãos. Ludimilla acompanhou cada movimento seu quase sem piscar, não deixando o fato ser despercebido por Patrícia.

-- Com certeza. -- Patrícia disse.

-- Hora de trabalhar. -- Brunna disse sorrindo, ligando o notebook concentrada, sem perceber o par de órbitas amendoadas analisaram minuciosamente cada detalhe seu.

O Último Pênis (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora