Capítulo: 19

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-- São três anos de trabalho perdido, Brunna, tres anos. -- Ohanna disse irritada.

-- Eu realmente sinto muito. Ludmilla não sabia. A culpa foi minha, na verdade. Quis brincar um pouquinho e não expliquei que...

-- Não defenda esse ser humano. -- Ohanna disse quase vermelha de raiva. -- Eu mal consigo olhar para ela.

-- Sinto muito. -- Ludmilla disse, se escondendo atrás de brunna ao ver Ohanna dar um passo à frente.

-- Eu não quero você aqui dentro. -- A loira disse furiosa. -- Três anos jogados no lixo.

-- Talvez não prestasse o que estava fazendo. Às vezes estão procurando no lugar errado. Três anos e não deu em nada não me parece algo produtivo. -- Ludmilla disse inocentemente e brunna fechou os olhos ao ver Ohanna prender a respiração.

-- Ludmilla, cale-se. -- brunna pediu baixo.

-- Dê o fora. Anda! Já! -- Ohanna gritou, apontando a saída para Ludimilla. -- E você trate de limpar tudo isso.

-- Ela está me ajudando, estou machucada. -- Brunna disse, vendo Ohanna suspirar e se aproximar mais de Ludmilla.

--Veja bem... -- Ohanna disse, afastando brunna e apontando o dedo no estômago de Ludmilla. -- Você tem até o amanhecer para ajudá-la e depois dê o fora. -- Ela disse e Ludmilla assentiu freneticamente.

-- Ela parece um monstro assustador. -- Ludmilla disse assim que Ohanna saiu dali. -- E só tem metade do tamanho real. -- brunna gargalhou ao ouvir aquilo.

-- Ela sabe ser assustadora. -- brunna disse, se virando para Ludmilla. -- E também sabe interromper momentos... -- Ludmilla, que olhava para a porta até então, voltou a olhar para brunna.

-- Ah é? -- Ludmilla perguntou, sentindo seu corpo tremer de ansiedade e de medo ao mesmo tempo, afinal estava entrando em um jogo perigoso.

-- Sim, se lembra onde havíamos parado? -- brunna perguntou, mordendo o lábio inferior e ludmilla suspirou.

Que se danasse o mundo, que idiota evitaria beijar aquela mulher linda?

-- Bem aqui. -- Ludmilla disse com a voz ligeiramente mais rouca, prensando brunna na bancada antes de acariciar seu rosto e colar suas bocas.

Brunna gemeu de satisfação ao sentir a língua de Ludmilla invadir sua boca e fincou os dedos na camisa dela, puxando mais o corpo de Ludmilla para perto de si. A maior manteve o espaço suficiente para bruna não sentir nada ali embaixo, mas quando brunna arranhou suas costas por cima da blusa ela se afastou lentamente.

Não correria o risco de as coisas esquentarem e seu membro dar sinais de vida.

Brunna deu-lhe mais um selinho e olhou em volta.

-- Vamos porque ainda temos trabalho. -- A menor disse sorrindo e ludmilla assentiu.

Pela primeira vez ela se sentiu estranhamente triste por não poder ir mais a fundo com alguém.

E não era sobre a falta de sexo que ela estava se lamentando.

O Último Pênis (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora