O Último Pênis (Brumilla)

Capítulo: 45

-- E que tal estas? -- A vendedora perguntou para brunna e Ludmilla, que tinha seus braços ao redor da menor e escondia seu corpo atrás dela. Não que mostrasse algo, a calça que ela usava era a feita por sua mãe, mas o receio de se estar em um lugar onde havia mulheres para todos os lados a fazia se esconder atrás de brunnaa.

-- Hmmm... -- Brunna murmurou, demonstrando que estava pensando. -- Estas três são apertadas demais. Deixe estas aqui que são mais largas para ela experimentar. -- brunna disse, apontando para as calças. Estavam em uma loja de roupas na grande cidade.

-- Ela tem receio de calças apertadas? -- A vendedora perguntou sem saber que brunna queria calças mais largas na frente somente para esconder seu segredo. -- Muitas mulheres têm vergonha de mostrar suas curvas, mas estas calças dão um formado maravilhoso para todo o corpo.

-- Entendo, mas você vai preferir aquelas, não é, Ludmilla? -- brunnaa queria que Ludmilla falasse e opinasse, mas a garota se sentia um animal perdido no meio do zoológico.

-- Certo, por aqui. -- A mulher disse mostrando o provador e Ludmilla a olhou temerosa.

-- Vai ficar linda em qualquer uma delas. -- brunna disse antes de se inclinar e dar um selinho em Ludmilla. -- Te espero aqui. -- Ludmilla assentiu e seguiu a vendedora.

-- Formam um lindo casal. -- A vendedora disse gentilmente.

-- Obrigada.

-- Não vai querer mesmo estas três? -- A vendedora perguntou e Ludmilla negou.

-- Sabe como é isso de esposa ciumenta, não é? A última vendedora que me ofereceu calças apertadas na frente de brunnaa foi servida no jantar para minhas cadeias. -- A mulher piscou horrorizada e Ludmilla segurou o riso antes de pegar as roupas e entrar no provador.

Assim que Ludmilla saiu do provador, tendo escolhido três calças para si, encontrou Brunna na sessão de camisas.

-- Gostei de três, bu. Ficaram lindas. -- Ludmilla disse sorridente e brunna retribuiu o sorriso.

-- Agora camisas. Fique à vontade. -- brunna disse abrindo os braços na sessão.

-- Você é rica ou algo assim? Está me deixando comprar tudo o que quero sen nem perguntar preço. -- Ludmilla perguntou.

-- Não sou rica, mas as descobertas que fiz me renderam uma estabilidade financeira boa. -- brunna replicou e Ludmilla assentiu.

-- Posso comprar um vestido? Sempre sonhei em usar um, mas minha mãe só me deixava usar as roupas feitas por ela.

-- Compre o que você quiser. -- brunna disse e Ludmilla suspirou.

-- Obrigada de novo. -- Ludmilla agradeceu antes de enlaçar seus braços ao redor do corpo de brunna, a abraçando.

-- Aquela vendedora é estranha. -- brunna sussurou. -- Ela não para de me olhar desde que você entrou no provador. -- Ludmilla olhou na direção da mulher e viu que era a vendedora para qual tinha contado uma pequena mentirinha.

-- Não sei nada sobre isso. -- ludmilla disse rapidamente e brunna a olhou na mesma hora.

-- O que diabos você aprontou, Ludmilla? -- brunnaa perguntou e Ludmilla sorriu culpada.

-- Só me certifiquei de que ela não nos ofereça mais calças apertadas. -- Ludmilla disse e brunna negou com a cabeça.

-- Não mostrou o pau para ela ameaçando infectá-la com vírus, não é?

-- bru, não! -- Ludmilla disse e brunnaa suspirou aliviada. -- Como pode pensar isso de mim?

-- Desculpe. -- brunna disse rindo antes de beijar Ludmilla.

-- Desculpada, mas só porque eu disse que você é uma assassina de vendedoras você não tem o direito de pensar que sou desparafusada.

-- Você o quê? -- brunna perguntou incrédula.

-- Tchau. -- Ludmilla disse, correndo e desaparecendo entre as sessões de roupa. -- Esqueci o beijo. -- Disse quando apareceu de novo, selando seus lábios nos de brunna. -- Tchau de novo.

Brunna riu, Ludmilla escapara de um sermão e ao invés de brunna ficar brava ela riu. Estava realmente encantada por ludmilla, não havia outra explicação.