Capítulo: 38

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-- Quer me instruir? -- Ludmilla perguntou, distribuindo beijos pelo pescoço da garota.

-- Nem fique toda animadinha, vai ser só uma amostra... -- brunna disse, gemendo baixo quando a mão de Ludmilla se encaixou entre suas pernas e começou a se mover em círculos. -- Muito tecido... Colocar por baixo do short... -- brunna murmurou quase sem fôlego, sentindo a mão de Ludmilla fazer o que ela pediu.

-- Já estou ficando de pau duro de novo. Raios! -- Ludmilla rosnou brunna riu, barrando a mão de Ludmilla de tocar sua intimidade.

-- Por cima da calcinha.

-- Por quê? -- Ludmilla perguntou, levando a mão até o tecido fino e úmido.

-- Para te instigar a tentar se controlar mais. Quanto mais controlada, mais fundo a gente vai nisso. -- brunnaa murmurou em um quase gemido, com a voz carregada de malícia e abriu mais as pernas quando Ludmilla começou a massageá-la por cima da calcinha.

-- Consigo te sentir inteirinha com essa calcinha molhada desse jeito... -- Ludmilla confessou, se inclinando para dar um beijo em brunna. -- Deliciosa... -- Disse entre o beijo, sentindo a respiração de brunna ficar cada vez mais descompassada.

-- Mais rápido... -- brunna suplicou, jogando a cabeça para trás e sentindo a língua de Ludmilla passear por seu pescoço enquanto sua mão acelerava os movimentos. -- Isso... Céus...

-- Ver vídeo pornô com vocês me ajudou a não ser tão idiota nisso. -- Ludmilla disse rindo.

-- Cala a boca e não me faz perder a vontade... -- brunna disse, fincando suas unhas nas costas de Ludmilla ao sentir a mão da garota colocar mais pressão em seu nervo rígido. -- Isso, isso... Assim...

Brunna precisava de Ludmilla dentro, mas não voltaria atrás em sua palavra e nem precisou, afinal Ludmilla colocou a pressão certa para fazê-la chegar em um orgasmo que a fez pressionar os dedos do pé e gemer sem pudor enquanto seu corpo tinha os espasmos já conhecidos por ela.

Brunna suspirou e abriu os olhos, vendo a expressão confusa no rosto de Ludmilla.

-- Hey, o que foi, hm? -- brunna perguntou, tocando o rosto da maior antes de dar um beijo suave contra seus lábios.

-- Será que se a gente juntar minha cueca e sua calcinha elas procriam novas peças íntimas? -- Ludmilla divagou, fazendo brunna gargalhar alto ao ouvir aquilo.

-- Onde fui me meter, Jesus? -- brunna disse, sentindo Ludmilla aplicar um beijo em seu pescoço antes de se levantar.

-- Posso cheirar a minha mão? -- Ludmilla perguntou seriamente curiosa e brunna a olhou incrédula.

-- Você tem sérios problemas. -- brunna disse.

-- Quero saber como é seu cheiro.

-- Você não me tocou de verdade.

-- Mas você gozou e molhou toda a calcinha e meus dedos umedeceram e eu quero lambê-los, mas só pedi permissão para cheirar.

-- Ludmilla, cala a boca e vai tomar um banho. -- brunna disse e Ludmilla assentiu, cheirando seus dedos assim que fechou a porta. Não tinha cheiro nenhum, talvez porque, como brunna havia dito, não tocou diretamente nela. Mesmo assim Ludmilla se sentiu orgulhosa de si.

Havia cheirado uma boceta, mesmo que tivesse sido indiretamente.

O Último Pênis (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora