Capítulo: 53

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Enquanto Ludimilla se contorcia ao ver brunna fazendo um striptease para ela, ela tirava as próprias roupas. Sim, brunna decidiu levá-la ao limite antes de voltarem de onde haviam parado.

A última peça no corpo da latina era a calcinha minúsculas preta que Ludimilla sonharia caso não retomassem o que faziam. A menor subiu na bancada e chamou Ludimilla com o dedo indicador, fazendo-a ficar em pé em frente e ela enquanto com uma mão massageava o próprio pênis sem perceber.

Brunna se abaixou dançando sensualmente até ficar completamente abaixada, com sua intimidade quase cara a cara com Ludimilla, só não foi assim pela bancada ser um pouco mais baixa e por brunna ainda usar a calcinha.

-- Pode voltar de onde paramos agora. -- brunna sussurrou, abrindo bem as pernas e fazendo Ludimilla gemer de tesão.

Era a visão do paraíso: Os seios entumescidos enquanto sua única peça era uma calcinha que não cobria quase nada.

Ludimilla levou sua mão até o clitóris de brunna e o massageou por cima do tecido negro, sentindo a umidade que se instalara ali. Brunna pendeu a cabeça para trás e se sentou na beira da bancada, vendo Ludimilla puxar sua calcinha para o lado e deslizar o dedo em sua entrada, sentindo sua excitação encharcando a ponta de seu dedo.

Brunna gemeu baixinho e abriu mais as pernas, oferecendo-se para sua namorada. Ludimilla a olhou nos olhos e suspirou.

-- Eu nunca, você sabe...

-- Só não babe em tudo ou mova a língua muito rápido no começo e tenho certeza que vou adorar... -- brunna pediu em um quase desespero, gemendo alto ao sentir Ludimilla enterrar a língua em sua entrada lentamente antes de subí-la até seu clitóris. -- Porra...

Ludimilla vibrou e sentiu seu pênis pulsar ao ouvir os gemidos baixos de brunna. Ela não sabia com o que estava mais anestesiada: Com finalmente ter sentido o cheiro, o gosto, ou com o fato de que estava proporcionando muito prazer a sua namorada, levando em conta a forma como brunna começou a se contorcer em seu rosto.

-- Li que essa porra era doce. -- Ludimilla murmurou. -- Doce é meu pau em uma torta de chocolate. Isso aqui é salgadinho no começo e agridoce depois disso, mas uma delícia... -- Ludimilla disse e brunna suspirou.

-- Ludimilla, cale a boca e continua me chupando. -- brunna exigiu, enterrando os dedos nos cabelos de Ludimilla e impulsionando a cabeça dela em sua intimidade.

Seu centro pulsava, a língua quente e macia de Ludimilla se movendo em círculos a estava levando a loucura. Um gemido quase ficou entalado em sua garganta quando sentiu um dedo de Ludimilla a penetrando, fazendo-a quase alucinar de tanto desejo.

-- Que delícia... -- brunna gemeu, olhando para Ludimilla e sentindo-se ainda mais excitada com a cena: Ludimilla a chupava lentamente e com profunda adoração. Os olhos caramelo estavam fechados, como se provasse da mais gostosa fruta do mundo.

Brunna fechou os olhos quando outro dedo de Ludimilla a penetrou, enquanto que a língua tremia na ponta de seus clitóris, enviando ondas de excitação por todo o seu corpo.

A menor começou a mover o corpo, gemendo baixinho e ouvindo o barulho de sua boceta conforme engolia os dedos de Ludimilla deliciosamente.

-- Preciso de você dentro. -- brunna murmurou empurrando mais a sua intimidade contra os dedos de sua namorada e Ludimilla a olhou confusa.

-- Estou dentro.

-- Preciso do seu pênis... -- Brunna disse a olhando intensamente. -- Gostoso e duro, dentro de mim. -- Terminou com veemência, fazendo Ludimilla sentir seu coração disparar.

O Último Pênis (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora