O Último Pênis (Brumilla)

Capítulo: 48

Ludimilla piscou lentamente, vendo os olhos das garotas enegrecerem e suas presas afiadas e pontudas ficarem à mostra.

Em questão de segundos todas pularam em Ludimilla, cravando suas presas afiadas em suas veias e sugando seu sangue.

Até a última gota.

-- Ludimilla! -- O grito agudo de brunna trouxe ela para a realidade, notando que as garotas ainda estavam no mesmo lugar, com os olhos vidrados em seu pênis. -- Para o banheiro! Agora! -- Brunna disse seriamente, vendo a garota sorrir amarelo antes de virar e dar a bela visão de seu traseiro branco ao ir para o banheiro.

-- Que merda é essa, brunna? -- Ohanna perguntou irritada. -- Você tem a porcaria da solução aqui, bem embaixo no nosso nariz, e não nos contou nada?

-- Ela pediu para...

-- Dane-se o que ela pediu! -- Ohanna rebateu. -- Mande-a se vestir. Vamos levá-la para os laboratórios.

-- Não, nós não iremos. -- Brunna rebateu com a voz um pouco mais alta.

-- Iremos sim! -- Ohanna retrucou e brunna fechou os punhos.

-- Eu disse a ela que não deixaria que fizessem nada com ela e, nem que para isso eu precise sumir do mundo, você não vai tocar nela. -- brunna contestou.

-- Oh meu Deus, benzinho, você se apaixonou. -- Thaissa disse e todas fitaram brunna.

-- Eu... -- brunna engoliu em seco. Droga, ela não mentiria. -- Sim. -- Confessou olhando para baixo.

-- Como pôde? Ela é uma desconhecida praticamente. -- Ohanna disse no calor do momento. -- Você quer todo o reconhecimento pela descoberta, não é? -- brunna trincou o maxilar e a fuzilou com os olhos.

-- Assim que eu descobrir essa merda coloco o reconhecimento no seu rabo. -- brunna disse irritada. -- Eu só a quero protegida e feliz, além do mais não vou sair pelo mundo distribuindo filhos da minha namorada para todas as desesperadas por uma criança.

-- Namorada? -- Patrícia que falou dessa vez. -- Eu sabia que daria nisso! -- Ela disse batendo palmas de entusiasmo, mas logo suspirou ao ver o olhar severo de Ohanna.

-- Eu estou a favor de Brunna. Podemos tentar juntas descobrir como é a conversão do DNA. -- Larissa disse e Brunna sorriu agradecida.

-- Estou com a benzinho também. -- Thaissa disse. -- Além do mais ela me perguntou sobre isso e eu tenho algumas coisas já para nossos testes. -- Thaissa disse olhando para brunnaa. -- Não acredito que não desconfiei.

-- Sou time Bru, também. -- Patrícia disse e sorriu sugestivamente para brunnaa. -- Que pedaço de carne era aquele? Você vai ter que me deixar ver de perto. -- Patrícia disse rindo.

-- Ohanna? -- Thaissa chamou e a mais baixa cruzou os braços.

-- Não posso trair a ciência.

-- E pode trair uma amiga? -- brunna disse irritada e Ohanna suspirou.

-- Está bem, mas eu não gosto de sua namorada e precisaremos sim ir para os laboratórios o usar escondidas. Precisamos de uma análise profunda.

-- Certo. Obrigada. -- brunnaa disse abraçando Ohanna. Ela, no fundo, sabia que Ohanna era certinha demais, mas que cederia.

-- Cadê ela falando nisso? -- brunnaa se perguntou. -- Se ela saiu pelada ela deveria ter esquecido a cueca.

-- Para isso as cuecas. -- Patrícia disse, sentindo sua ficha cair. -- Você já cavalgou naquela coisa?

-- Ainda... não. -- brunnaa disse enrubescendo instantaneamente.

-- Eu duvido. -- Larissa disse rindo e brunna franziu os olhos.

-- Não quero engravidar agora.

-- Mas deveria, é tipo o fim do mundo. Uma criança seria uma esperança. -- Ohanna disse e brunna assentiu.

-- Sim, mas, sabe... Queria terminar isso de converter o DNA primeiro.

-- E por isso ainda não... -- Patrícia deixou a pergunta no ar.

-- Já avançamos, mas o carro ainda não entrou na garagem, sabe? -- brunna franziu o cenho. Andar com Ludimilla a estava deixando com frases idiotas. -- Eu precisaria de uns dias.

-- Não transaram, mas ela desfila pelada pela casa? -- Thaissa perguntou sorrindo sugestiva e brunna suspirou.

-- Não quero ficar comentando da minha vida sexual, mas a gente quase transou ontem a noite. Só que na hora lembrei que eu poderia engravidar e meio que preciso de uns dia para... fazer... anticoncepcionais. -- Brunna disse, constrangida o suficiente para Patrícia sorrir satisfeita.

-- Ande, vá buscá-la. -- Ohanna disse Ohannaa assentiu, se aproximando do banheiro.

-- Ludimilla? -- Chamou deixando algumas batidas na porta, mas não obteve resposta e então decidiu empurrar e para a sua sorte não estava trancada. -- Oh droga!

Brunna reclamou ao focar os olhos em Ludmilla, correndo em direção ao corpo desacordado no chão, que tinha na cabeça um pequeno ferimento que sangrava.

-- Ludimilla! -- brunnaa chamou novamente, sacudindo a garota nua. Ao ver que todas as cabeças se colocaram na porta do banheiro, brunna cobriu o corpo de sua namorada com a toalha antes de olhar para o rosto pálido a sua frente.

E agora? Se perguntava se remoendo em seu interior. Mas que merda tinha acontecido?