Capítulo: 41

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Ludimilla foi arrancada de seu sonho onde fodia uma torta gigante graças às batidas na porta. Seus olhos se abriram e ela murmurou irritada.

-- bu? -- Ludmilla chamou, abraçando mais o pequeno corpo que estava sobre si. -- Hey, brunna...

-- Hm? -- brunna murmurou enterrando sua cabeça no pescoço de Ludmilla.

-- Estão chamando e eu ainda me sinto meio dolorida. -- Ludmilla avisou baixinho. -- Ainda mais porque ele está duro. -- Ludmilla disse, referindo-se à sua ereção matinal.

-- Você é uma aproveitadora. -- brunna disse rindo, se levantando com cuidado para não esbarrar em Ludmilla antes de ir atender a porta.

-- Olha só... -- A voz séria de Patrícia quando a menor abriu a porta fez brunnaa acordar de vez. -- Você tem bebido creme corporal no lugar de cerveja? Vai acabar com o estoque do mundo. Misericórdia! Mais de três por semana.

-- O quê? -- brunnsa perguntou confusa.

-- Eu não sei que porra você está fazendo com tanto creme corporal e estou preocupada de você estar transformando os componentes deles em alguma espécie de droga. -- brunnaa a olhou sem dizer nada.

-- Obrigada. -- brunnaa disse, pegando a sacolinha com itens de higiene pessoal da mão de Patrícia. -- É para um projeto.

-- Creme demais também faz mal. Não exagere. -- Patrícia disse e brunna assentiu. -- A compra está no carro, mande a Ludmilla ir lá te ajudar a buscar.

-- Obrigada, Patrícia. -- brunna disse e Patrícia acenou antes de sair.

Ludimilla olhou sem graça para brunna, afinal tinha ouvido toda a conversa.

-- Sem cremes para você. -- brunna disse séria e Ludmilla assentiu, vendo brunna ir para o banheiro.

Alguns minutos depois a menor voltou e se aproximou de Ludmilla.

-- Quando eu for para lá te compro lubrificante, tudo bem? Creme pode causar irritação e não queremos isso, não é?

-- É. -- Ludmilla disse se sentando.

-- Como ele está hoje? -- brunna perguntou apontando para o pênis de Ludmilla.

-- Bem duro. -- brunna riu sem pudor, Ludmilla não tinha solução.

-- Me refiro à lesão.

-- Oh, está quase bom, mas ainda dói um pouco.

-- Quer um beijinho para sarar? -- brunna perguntou e Ludmilla sorriu.

-- O meninão também. -- brunna mordeu seu lábio inferior e se abaixou, colocando seu cabelo para trás e fazendo Ludmilla a olhar surpresa.

Ela havia só brincado. Brunna faria mesmo o que ela achava que faria?

A menor se inclinou e depositou um beijo sobre a cueca de Ludmilla, fazendo o coração de ambas acelerarem.

-- Assim?

-- Ele preferiria de língua, mas um beijinho assim deixou ele mais animado também.

Brunna riu e prendeu um de suas mãos no cós da cueca de Ludmilla, puxando-a para baixo e quase perdendo o ar ao ver o pênis de Ludmilla a centímetros de sua boca.

-- Vamos ver se ele sara assim... -- brunna disse e Ludmilla assentiu, vendo os olhos de brunnaa analisarem seu membro meticulosamente.

Ele era um tom de marrom claro, com a cabeça levemente rosada e de um cumprimento que atraía bastante os olhos de brunna. A menor podia ver pequenos vasos sanguíneos e o quão dura Ludmilla estava. Ela levou sua mão até ele com cuidado e circundou o pênis grosso com seus dedos, ouvindo ludmilla gemer em puro deleite.

Brunna era curiosa e, além de tudo, não podia ver aquela expressão de desejo no rosto de Ludmilla que sentia uma enorme necessidade de ajudar. Sua mão começou um movimento de sobe e desce bem suave para não machucar Ludmilla ainda mais e quando a maior a olhou fixamente no olhos brunna colocou sua língua para fora e a passou lentamente por toda a extensão, rodeando a língua em sua glande no final de tudo, sentindo ludmilla retesar todos os seus músculos.

-- A fantasia daquele dia... -- Ludmilla murmurou, se lembrando do que brunnaa havia narrado na primeira vez que ela teve que gozar para ajudar brunna. -- Não chega nem perto da realidade... -- Disse com dificuldade, pendendo a cabeça para trás e gemendo ainda mais quando sentiu a boca de brunna engolir boa parte de seu pênis, enquanto com uma mão masturbava o que não havia entrado.

Ludimilla pensou que deveria estar sonhando, só podia ser sonho, mas mesmo assim abriu mais as pernas, sentindo brunna murmurar um "hmm" enquanto retirava seu pênis da boca e o afundava lá novamente.

Os olhos de brunna se focaram nos castanhos brilhantes e brunna aumentou a velocidade dos movimentos, sentindo Ludmilla começar a estocar em sua boca.

-- Fique parada ou se machucará mais. -- brunna disse antes de voltar a chupar o membro de Ludmilla. A menor sentiu que a ponta havia sido meio salgada, mas de verdade não achou ruim, fora as expressões de desejo no rosto de Ludmilla conforme brunna fazia algo diferente, como abrir mais as pernas de Ludmilla e começar a masturbá-la só com a mão enquanto descia sua língua para os testículos da maior, chupando delicadamente e fazendo a maior revirar os olhos. Brunna logo voltou a chupar sua extensão, fazendo Ludmilla sentir aquela boca quente devorando-a.

A maior pressionou os dedos para trás, na colcha da cama ao sentir o que aconteceria.

-- brunna... Eu vou gozar... -- Ela avisou, sentindo brunna remover sua boca do pênis dela e se sentar na cama, sem jamais parar de masturbá-la com a mão.

-- Que pau delicioso... -- brunna sussurrou, fazendo Ludmilla chegar ao seu limite e ejacular quatro jatos fortes de gozo.

-- Muito... muito mais macia do que a torta. -- Ludmilla disse respirando pesadamente e brunnaa riu.

-- Fiquei meio envergonhada de engolir, desculpe. -- brunna disse e Ludmilla negou.

-- É salgado, você não iria gostar. -- brunna a olhou confusa.

-- Já provou o gosto de seu esperma?

-- Foi um acidente. -- ludmilla disse rindo. -- E é melhor você não saber dessa história. -- brunna riu e assentiu.

-- Vai escovar seus dentes porque quero te beijar direito.

-- Sim, senhora. -- Ludmilla disse, ajeitando seu pênis dentro da cueca antes de ir para o banheiro mais do que feliz. Faria até uma dancinha se seu pênis não estivesse tão sensível.

O Último Pênis (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora