Capítulo: 13

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-- E aí ela está ficando comigo no trailer agora. -- brunna disse, percebendo a interrogação do meio da testa de Larissa e ela sabia exatamente o motivo, a morena deveria estar se perguntando por que raios brunna havia deixado ela ficar tão facilmente assim.

-- Bem, muito prazer, Ludimilla. -- Larissa disse e Ludimilla sorriu.

-- O prazer é todo meu. -- Respondeu gentilmente.

-- brunna, tem uma cabana há cem metros daqui ao Leste que ainda não fomos. Poderíamos chamar as meninas e...

-- Não se preocupe, eu vou sozinha. -- brumma disse.

-- Posso te acompanhar? -- Ludmilla indagou e brunna a olhou surpresa.

-- Claro. -- Respondeu, acenando um tchau para Larissa antes de começar a caminhar.

-- Que tal uma corrida? -- Ludimilla propôs sorrindo. -- Quem ganhar fica com a cama nas próximas duas noites.

-- Desafio aceito. -- brunna disse, vendo Ludimilla começar a correr sem jamais olhar para trás. -- Hey, não vale! -- brunna gritou correndo atrás dela. -- Você nem disse "já."

-- O mundo é dos espertos, brunna. -- Ludmilla gritou assim que chegou na cabana, se jogando no chão sobre o mato e rindo.

-- Você é uma idiota trapaceira. -- brunna reclamou, caminhando a passos duros até a porta da cabana.

-- Hey, ficou brava de verdade? -- Ludimilla perguntou confusa, se levantando do chão e seguindo brunna.

-- Cale a boca! -- brunna exigiu, tapando o nariz assim que sentiu o cheiro forte de algo podre. -- Droga, esqueci o álcool. -- brunna reclamou, fechando a porta de madeira e voltando em direção ao trailer.

-- Que tal...

-- Que tal porcaria nenhuma. -- brunna respondeu. Ela era extremamente competitiva e talvez esse tenha sido o erro de Ludimilla, trapacear em uma competição.

-- Não pode estar falando sério que ficou brava por aquilo. -- Ludimilla disse rindo. -- Era uma brincadeira.

-- Brincadeira seria se tivesse sido engraçado ou divertido para as duas. Você está me vendo feliz? -- brunna rebateu e Ludimilla deixou seus ombros caírem. Foram o curto caminho em silêncio e ela esperou brunna pegar o que precisava antes de parar na frente dela.

-- E se corrermos de novo e eu não trapacear desta vez? -- Ludimilla sugeriu olhando suplicante para brunna, que a olhou seria. -- Por favor?

-- Tudo bem, mas eu conto. -- Ludimilla sorriu e assentiu.

No "já" brunna saiu disparada na frente, enquanto Ludimilla a seguiu, sem jamais acelerar demais. Ela era acostumada a correr por ali, brunna jamais ganharia dela, porém a garota não precisava saber.

-- Rá, eu sabia que ganharia. -- brunna disse sorrindo orgulhosa de si assim que chegou e Ludimilla deu de ombros. -- A cama é minha por dois dias. -- Disse, piscando para Ludimilla.

-- Na próxima ganho de você. -- Ludimilla disse, fingindo chateação e brunna riu baixinho.

-- Vem, me ajuda. Temos alguns corpos para queimar. -- brunna disse, puxando Ludimilla pela mão.

A.(Leve sua mina para cremar corpos aleatórios por aí)

O Último Pênis (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora