Warm Shadows

cap 1:o que era aquilo?

Num tanto que o diabo alimentava-se dos medos sua ameaça tratava de saciar de todos os sentimentos negativos sobre todos os mortais.
Aquele filho, da serpente que se rasteja por seu trono outrora ensanguentado por seus inimigos se sentia atingido, não fisicamente.

A língua inquieta passava de maneira laciva sobre o metal do trono consequentemente pouco manchando em um grosso vermelho; era plausível seus atos gesticulados para a violência, era tão relevante, seria melhor assim, esse era o certo, Deus não merecia sua presença ao lado dele.

A serpente com suas escamas negras como a escuridão eterna eram quentes como se uma faca de cozinha fosse esquentada, os olhos dourados como ouro com sua íris preta e fina traissoeiros causavam arrepios para aqueles que ousaria em os confrontar.

Seus juntava-se direitinho no metal onde estaria sentado lentamente de forma severa voltava-se a sua verdadeira carnalidade, as finas íris da cobra que pareciam um pequeno rasgo se expandiram sobre suas orbes, a língua grande voltava aos pouco para sua boca assumindo sua forma normal.

O suspiro fora bastante fora auditivo por todo o local dando um tanto tremor para aqueles que eram penalizados. O inferno estava em contagem para ser aberto um dia e a terra com seus dias contados para ser abençoada por seus caídos.

Todavia, além disso, seus serviços também estavam, por aquele de mesmo sangue.
Acalme-se o terror não o que caracteriza essas história e sim o dia em que o inferno quase ficou sem um líder e a perdição do próprio equilíbrio.

Perdição uma palavra que possuía uma influência imensa para Lúcifer, cogitar na palavra apenas lhe fazia lembrar de sua expulsão e de como se estendeu a um novo início, a um novo mundo onde somente seus critérios fossem ouvidos com tamanha importância.

Um de seus demônios voava sobre o teto, seu mais fiel demônio, sendo considerado como braço direito. As asas negras era perfeitamente alinhadas, as penas um tanto arrepiadas por conta do excesso de vôo, claramente a cor escura combinava com a pele parda do demônio, seus fios arroxeado transmitiam uma áurea robusta junto com seus músculos que eram pouco marcados pela roupa preta num tanto mais baralhado que acabava mostrando mais de seu peitoral.

O demônio desceu rapidamente e, automático se ajoelhou para aquele que era seu senhor, digno de seus favores.

Lúcifer gostava da maneira como Namjoon o recebia, chegava a ser mais caliente de que era tão poderoso - não que não fosse, mas mais do que o pai.
Alguns demônios chegavam a se esquecer das formas como favorecia e mesmo que aquilo não fosse tão importante ainda sim fazia o Diabo se irritar.

- Senhor, - Namjoon o chamou ainda ajoelhado, era como se o chão lhe puxasse mais, mas era apenas o respeito obrigatório. - Achamos o corpo dela, mas nenhum paradeiro do garoto.

As orbes de Lúcifer brilharam como chamas prontas para atingir seu ápice mais maligno, o inferno por um momento ousou a tremer em um terremoto violento que chegou a assustar os castigados. Quando um humano morria seu espírito pobre era rapidamente manda para o martírio, as correntes de ferro quase no seu estado amolecido de tanto fogo prender no objeto, rodeavam o pescoço, tornozelos e pernas desses que costumavam ser chamados de espíritos malignos.

Lúcifer ergueu-se mantendo sua postura ereta e severa que poderia significar inúmeras demonstrações que o demônio ainda não conseguia ler.
Namjoon não tinha porquê temer, suas respectivas ações eram de grande importância no inferno que se Lúcifer quisesse poderia o colocar como substituto quando vagava pela terra contra os desejos de Deus. Entretanto, o Diabo ainda conseguia fazer o demônio sentir-se ameaçado, Nam não tinha medo do Diabo, odiava apenas não cumprir com que era estabelecido e Lúcifer sabia disso.