Capítulo Seis
Já tem uns bons dias que estou na casa do Derek e nesse meio tempo ele já me me encheu tanto o saco, que só Jesus na causa.
Ele quase não para em casa. As vezes sai a noite é só chega no outro dia de manhã. Mas mesmo assim com o tempo escasso, ele arruma um jeito de querer saber o porquê de eu ser virgem com quase vinte e um anos. Sou burro demais e nem disfarçar eu soube quando ele perguntou. Não sou nenhum santo, Tenho curiosidade? — penso. Muita! Não que eu esteja me guardando, mas até hoje não apareceu ninguém que me despertasse esse interesse. Com tantos problemas, nunca parei pra pensar em namorado, em ter uma vida a dois.
Não vou mentir dizendo que ele não me atrai, claro que sim. E se ele trabalha com isso com certeza deve ser o cara na cama. E olha que ele é procurado ein, o telefone toca bastante. Sem contar que costuma sair e sumir, quando chega está cansado e com cada chupão no pescoço que não sei como ele ainda tem sangue.Mas não vejo ele com esse olhar, ele é meu amigo. É bonito, mas é só amizade mesmo. Eu acho...
A minha luta por um emprego continua. Já distribuí vários currículos mas tá tudo muito difícil. Tô precisando comprar minhas coisas pessoais que estão quase no fim. Derek me ofereceu uma grana emprestada, disse também que se eu quiser posso usar as dele. Mas fico sem graça, Já estou na casa dele e ainda vou usar seus pertences? Não dá! E como eu iria pagar se não trabalho? — penso. Já fez tanto por mim me aceitando na sua casa...
A noite vou pro fogão fazer algo pra gente comer. Aliás, vou fazer pra mim porque quando ele chega raramente come. Como ele mesmo diz: — dá muito trabalho manter esse corpo pra acabar com ele comendo suas comidas engorduradas.
Quando estou quase terminando escuto o barulho da porta sendo aberta e fechada em seguida.
— No fogão de novo?
— Essa casa precisa de comida de verdade.
— Tú é um ótimo dono de casa. — ele beija meu ombro. — esse apartamento nunca esteve tão limpo.
— É o mínimo que posso fazer Derek. Não trabalho...
— Já disse pra não se preocupar! mi casa, su casa. — ele ri — vou tomar um banho. — grita já saindo da cozinha.
Depois de jantar e arrumar a cozinha, tomo um banho rápido só pra tirar o cheiro de fritura do meu corpo. Me sento e fico assistindo um filme qualquer enquanto ele não se junta a mim.
— Gui. — as perguntas. — tú não sente vontade de trepar não? — fecho os olhos e respiro fundo. — eu não consigo! — ele se senta do meu lado. — acho que sou viciado, pois um dia sem já sinto falta.
— Como que vou sentir falta de uma coisa que nunca fiz? — resolvo perder a vergonha e falar de uma vez. — você já se acostumou com essa rotina e porisso sente mais falta que eu. — falo olhando dentro dos seus olhos.
— Nem uma punheta? — ele faz um movimento com a mão direita.
— Sou virgem e não santo. — que conversa constrangedora. — existe alguém na face da terra que nunca tocou uma?
— Não sei... — ele diz pensativo. — Já beijou na boca? — que pergunta idiota. — reviro os olhos.
— Faz oitenta e quatro anos. — começo a rir. — já tem um tempinho. — me lembro do último que beijei. — quando trabalhava na lanchonete, tinha um carinha do lado e fiquei com ele duas vezes.
— Só beijo? — pergunta incrédulo. — nem um chupeta? — ele ri. Safado!
— Não é tão fácil assim... — falo mais pra mim do que pra ele.
— Pra mim é muito fácil. — ele fala sério. — quer que te mostro como é fácil? — ele me olha mordiscando o lábio inferior.
Eu sinceramente achei que ele estava brincando.
Mas quando senti sua mão na minha coxa...
— Quer gozar na minha língua Gui? — ele diz com a voz baixa e rouca.
Ele tá falando sério?
Me lembro de um vídeo em especial que assisti e de como gozei sem controle me imaginando no lugar do garoto.
— Grande. — ele aperta meu pau por cima do shorts.
— Sério? — nunca medi.
— Seríssimo. — ele mede com a mão aberta. — uns vinte sem dúvidas. — ele puxa meu short com cueca e tudo. — caralho! — ele ri. — cheio de veias... — pelo brilho dos seus olhos, acho que gostou.
Ele chupa meu pescoço e me dá um selinho se ajoelhando no meio das minhas pernas.
Me olhando nos olhos ele o engole até a metade.
— Ah. — dou um gemido alto.
Seus lábios se fecham em torno da glande fazendo uma leve sucção. Depois começa um vai e vem rápido, babando muito e raspando seus dentes por ele todo. — que delícia! Isso é bom demais. — penso. Ele começa a brincar com a glande, chupando, lambendo e dando leve mordidinhas. Quando ele desce e chupa minhas bolas uma por uma sinto o gozo surgir.
Gemi e agarrei com força os seus cabelos.
Ele percebeu que já estava quase gozando e começou a bater uma punheta mais firme ainda chupando minhas bolas. Não demorou nada eu já tava gozando horrores no seu rosto, boca e olhos. — isso foi rápido. — penso.
— Ah! Que delícia. — puxo os meus cabelos e fecho os olhos encostando a cabeça no encosto do sofá.
Quando abro, ele me olha rindo e passa o dedo nos olhos tirando a porra e chupa engolindo tudo. Eu já tava quase gozando de novo só de olhar.
É tesão demais!Segurando minha coxa ele se levanta inclinando sobre mim e mordendo o lóbulo da minha orelha disse baixinho:
— Se quiser terminar... — chupou minha orelha antes de sair sem olhar pra trás, como se nada tivesse acontecido.
[Revisado]
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SEJA MEU
Romance(Obs: Foi dessa história que começou uma grande amizade, mesmo que através de uma redes social, foi daqui que tudo deu inicio, @SkyJessie. muito obrigado por tudo por tudo mesmo. Acabei de completar dezessete anos tem poucos meses, acabando o co...