SEJA MEU 24

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Capítulo vinte e quatro

Último Capítulo


— Mas que porra! Tá doendo demais. — ele começa choramingar.

— Se não relaxar não vai ter como. — falo me sentado sobre meus calcanhares.

— Contigo não é assim! — fala com raiva. — mal coloco e tú tá gemendo.

— É porque eu fico Relaxado. Tú não quer deixar eu nem enfiar a língua no teu rabo. Desse jeito não vai rolar. — falo quase desistindo.

Já tem quase uma hora que estou tentando colocar um ou dois dedos na bunda dele, mas não consigo.

Ele simplesmente não relaxa e muito menos aceita ficar de quatro.

— Lubrificante serve é pra isso!

Bufo de raiva e deito do seu lado.

— Desisto.

O quarto está na penumbra, somente uma luz fraca que vem do abajur dá uma noção do contorno do corpo dele.

Ele começa a beijar minha mão e vem subindo pelo braço. Ele se enrosca de lado em mim e começa a beijar o meu pescoço.

— Agora eu vou Relaxar. Vem... — ele falo baixinho no meu ouvido.

— Fica de quatro então. — mando e ele obedece na hora.

Devagarinho eu me aproximei dele e dei um tapa em um lado da sua bunda e uma boa apertada.

Eu sentia ele se arrepiar com os beijos que eu dava em suas costas.

Dei beijos até o seu ombro. Beijos molhados e mordidas de vez em quando. Dei uma mordida na sua orelha e ele gemeu.

Voltei beijando suas costas até chegar onde eu mais queria. Segurei com ambas as mãos e dei uma boa lambida de cima em baixo. Enfiei a língua e comecei a estimular ali. Ele gemia e tentava jogar sua bunda mais ainda na minha cara. Segurei seu pau e comecei a chupar suas bolas enquanto eu o estimulava.

Ele começou a se contorcer enquanto eu o chupava por trás. Aproveitei o Momento e enfiei um dedo nele.

Na mesma hora seu corpo se contraiu.

— Relaxa. — disse baixinho.

Comecei a dar leves estocadas com o dedo. Peguei o lubrificante e lambuzei meus dois dedos. Voltei a enfiar dentro dele enquanto dava beijos nas suas costas. Depois de um tempo ele relaxou mais. E foi aí que comecei a punhetar meu pau pra poder meter nele.

Maurício é um cara muito complicado. Ele não aceita muitas coisas. Demorei uns meses pra ele aceitar eu ao menos passar a língua lá.

Todas as vezes que eu ia chupar o pau dele. Eu descia sugando as bolas e aproveitava pra estimular lá também.

Não foram nem uma, duas, três vezes que ele me puxou pra cima. Foram várias.

Agora estou aqui esfregando meu pau no meio da sua bunda. Isso é uma conquista muito grande.

— Relaxa que eu vou por só a cabecinha. — falei enquanto alisava suas costas.

— Devagar ein. — me alertou.

Contei mentalmente até três e enfiei com tudo!

Já sabem o que aconteceu depois né? Me xingou de todos os nomes possíveis.

***

— João! — já era a terceira vez que batia naquela porta durante a manhã.

— Pode entrar.

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