Capítulo 16

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P.O.V MANU

Acordo e olho a Júlia acordada dispersa, enrolada no meu lençol, me aproximo dela beijando seu pescoço, a mesma estremece se jogando sobre meu corpo. E depois virando de frente para o meu corpo. Nos beijamos tão intensamente que sentia o calor subir o corpo da Júlia de uma forma tão intensa. Júlia segura a minha mão e coloca sobre seus peitos e então aperto eles bem devagar, Júlia solta um gemido baixo e então tira toda a sua roupa enquanto tiro a minha, observo cada traço do seu corpo.

Júlia dessa vez sobe em cima de mim, ficando por cima, me beija, e coloca minhas mãos na sua bunda onde eu aperto com vontade, nunca vi Júlia com tanta vontade assim. Agora ela pega as minhas mãos e coloca na sua intimidade enquanto fica sentada no meu quadril, minha mão desliza por toda sua intimidade que está enxarcada, Júlia geme, e então coloco meus dedos o que faz a mesma gemer mais ainda, só que ela não se convence e começa a sentar cada vez mais nos meus dedos, e gemer cada vez mais, até que ela se abaixa para gemer no meu ouvido.

- Isso é maldade. - sussurro.

- Eu quero mais. - sussurrou.

Júlia não para, não cansa, pede mais e eu dou tudo o que ela quer. Sinto Júlia ficar fraca então a viro colocando sobre a cama e desço meus beijos até sua intimidade só para sentir seu gosto na minha boca.

Júlia não para, dessa vez ela me faz deitar na cama e desce seus beijos sobre meu corpo cada vez mais, beija meus peitos, minha boca, até colocar seus dedos em mim, o que por sua vez me faz gemer, ela mexe seus dedos em mim e sinto uma onda de calor invadir meu corpo até mesmo ficar trêmula e ela não para....

(...)

Algumas horas depois...

Júlia voltou pra casa algumas horas atrás, e eu não consigo tirá-la da cabeça, eu não consigo mais não pensar nela. Corro até uma relojoaria para comprar um par de alianças, vou até a casa da Mary pedir para que ela reúna a galera para jantar que hoje que vou pedi-la em namoro.

- Amor? - pergunto assim que Júlia atende o celular.

- Oii, o que aconteceu? - pergunta ela.

- Eu e a galera estamos querendo ir jantar em um restaurante, vamos? - perguntei.

- Vamos, claro, até parece que vou recusar. - disse ela.

- Ok, te busco as 20h. - falei e logo depois desligamos.

Depois de umas duas horas, eu começo a me arrumar, não de um jeito social demais mas com uma camisa polo, uma calça jeans e um all-star preto. Perto das 20 horas eu saio para buscar a Júlia. Em seguida saímos para ir ao restaurante, chegando eu estaciono.

Chegando ao restaurante, estava Mary, Matheus, Éverton, Thaissa, Lucas e Eloá, nos sentamos, e logo fizemos nossos pedidos. Depois de alguns minutos nossa comida chega e todos nós conversamos e rimos enquanto jantamos. Assim que todos terminam o garçom vem e retira a mesa para então partir para a sobremesa mas antes que chegue a sobremesa, eu chamo o garçom que vem com uma bandeja na mão e nessa bandeja está a caixinha com a as alianças. Júlia se demonstra surpresa, estou sentada de frente para ela mas me levanto pego a caixinha e me viro para ela novamente.

- Hoje, eu estou aqui na frente de amigos nossos, fazendo o que eu jamais pensaria em fazer com alguém, até você entrar na minha vida, até você me fazer me apaixonar por você, pela cor dos seus cabelos, dos seus olhos, da sua voz, até você me mostrar que é bom sim se entregar por alguém, que é bom partilhar as coisas, quando você chegou eu era imatura, cabeça dura, você me fez alguém melhor em tão pouco tempo, eu sei que tempo é algo relativo mas eu já estava louca por você antes de beijar você, eu só não queria admitir, quando eu estive na pior você estava lá, todos os dias, e eu quero estar com você todos os dias, eu quero assumir isso com você. Eu quero estar com você em todas as suas fases, eu quero amar você como você nunca foi amada por alguém. - falei e dei uma pausa abrindo a caixinha das alianças. - Júlia, você aceita namorar comigo? - perguntei.

- Sim, é claro que aceito amor. - disse limpando uma lágrima e me beijando.

Você só precisa me amarOnde histórias criam vida. Descubra agora