Coisas Aleatórias de Alguém Multifandom e Multishipper

E se o Harry tivesse apertado a mão do Draco?

Ele não teria medo de ir para a Sonserina, e é bem provável que ele tivesse ido para a casa das cobras.

O Harry e o Draco teriam se tornado amigos, e possivelmente o Ron teria se afastado dele.

O Harry não teria preconceito com a sonserina, já que ele provavelmente seria um sonserino.

O Harry teria mais amor próprio, senso de individualidade e autopreservação.

É bem provável que ele não fosse salvar a Hermione do trasgo, mas há a possibilidade do incidente do trasgo nem acontecer, já que o Ron não diria para o Harry que a Hermione é um pesadelo, porque o Ron odeia os sonserinos e diz que eles são todos "maus", além de ele não gostar dos Malfoy e, consequentemente, dos amigos do loiro.

É bem provável que o Harry não fosse se meter onde não é chamado (pelo menos nem tantas vezes, porque os sonserinos ainda são um pouco curiosos), então ele não iria "salvar" a pedra filosofal e impedir o idiota sem nariz de voltar.

Então o Voldinho volta, obriga todo mundo a se tornar comensal da morte e os que se opõem a ele morrem, o Dumbledore não tem o seu 'porquinho-pro-abate' para matar o Voldy, mas ele tenta convencer o Harry a lutar contra o idiota sem nariz. Porém, o Harry não é burro, ele tem senso de auto-preservação e se nega a virar um porco para o abate, porque ele já entendeu que o Dumbledore quer que ele morra para derrotar a Valdemara.

Então o Dumbledore tenta matar o Voldemort sozinho, mas ainda falta destruir a horcrux dentro do Harry. O Harry, que agora tem como inimigos as duas pocs, Voldemort e Dumbledore, foge para a Malásia, torca de nome e muda de aparência, vivendo uma longa vida como Louis Willbert, um nascido trouxa que veio dos Estados Unidos.

Ele morre de uma doença bruxa, aos 95 anos, deixando para trás Monica Willbert, sua esposa, e seus três filhos: James, Lily e Christopher, sendo os quatro os únicos que sabiam de seu passado e de sua verdadeira identidade.

(N/A: eu viajei muito escrevendo isso, mas vida que segue)