Ridikkulus

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— Onde estava? — Hermione perguntou para Delilah ao lado de Harry e Ronald no pátio

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— Onde estava? — Hermione perguntou para Delilah ao lado de Harry e Ronald no pátio.

A ruiva olhou a menina com desdém.— Estava falando com o professor Dumbledore. — Mentiu.

— Draco vai reclamar com o pai dele, com toda certeza. — Rony disse enquanto mastigava um sanduíche de presunto.

— Sim, e isso que aconteceu foi culpa dele! — Granger falou indignada.

— Não acho que vão demitir Hagrid por causa disso. — Harry comentou e Delilah os observou. — Eles devem apen-

Harry parou de falar no meio da frase quando sentiu uma pontada na cabeça. Ele colocou a mão na testa ao mesmo tempo em que Delilah  colocou a mão em seu antebraço direito com uma expressão de dor. Os amigos olharam para Harry, já sabendo do que se tratava, porque garoto sentia dores constantemente. Mas, dessa vez, até mesmo Potter encarou Delilah com o cenho franzido.

A dor passou aos poucos e o rosto de Delilah estava extremamente quente.

— Delilah? — Harry perguntou ainda confuso.

— O que? — Ela piscou rápido.

— O que foi isso? — Ele olhou para a mão da garota que ainda cobria seu próprio braço, a fazendo tirar imediatamente.

— O que? — Ela engoliu sua saliva.

— Sentiu dores de novo em seu braço? — Hermione perguntou.

De novo? — Harry ficou cada vez mais confuso.

— Estava apenas coçando. — A garota riu para tentar aparentar indiferença. — Há muitos mosquitos nos quartos da Grifinória.

Os três amigos se entreolharam e Delilah apenas umedeceu os lábios.

— Melhor eu ir andando. — Ela falou ajeitando o cabelo. — Nos vemos depois.

Foi a última coisa que disse antes de ir para seu quarto.

(...)

Draco ficou em repouso durante os dias seguintes ao incidente com o hipogrifo. Ele chegou atrasado na aula de poções com o braço enfaixado e com sua arrogância de sempre, agindo como se tivesse sobrevivido a um feitiço da morte.

Alguns alunos perguntaram se ele estava bem e ele acabou dizendo que sim, mas que sentia muita dor, fazendo o quarteto de amigos revirarem os olhos. Malfoy armou seu caldeirão ao lado de Delilah e se sentou. Os alunos iriam fazer uma nova poção naquela aula.

— Professor, — Draco chamou por Snape. — Vou precisar de ajuda para cortar as raízes por causa do meu...

— Campbell, corte as raízes para Malfoy.

Delilah o olhou com a boca aberta. — Mas Snap- Professor! — Ela se corrigiu rapidamente.

— Você ouviu o que seu professor disse. — Ele a olhou sério e Delilah sabia o que aquele olhar queria dizer.

𝕻𝖚𝖗𝖊 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉 - VERSÃO SONSERINAOnde histórias criam vida. Descubra agora