Delilah Slytherin foi deixada em Hogwarts ainda quando bebê, depois de sobreviver ao feitiço da morte, diferente de seus pais. Dumbledore, um antigo colega do avô da menina, Salazar Slytherin, acolheu a garota depois que o professor Severus Snape en...
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Alguns dias se passaram depois do encontro de Potter na casa dos Malfoy. Voldemort ficou um pouco irritado por eles terem fugido mas manteve a calma. Eles iriam até Hogwarts naquela noite. Delilah estava ansiosa e um pouco nervosa por ela mesma e por Draco. Ela estava vestindo uma calça e blusa de frio preta, assim como seu tênis. Draco estava pronto ao lado dela e andou até a menina, que olhava pela janela do quarto dele.
— Acha que vai funcionar? — A garota perguntou sem olhá-lo.
— Tenho certeza que sim. Estamos em vantagem, Delilah. Eles só destruíram uma horcrux.
A garota suspirou e passou a mão nos cabelos. — Continuo com um pouco de medo.
— Não se preocupe. — Ele passou a mão no rosto da menina quando ela o encarou. — Tudo vai ficar bem.
Eles ouviram três batidas e olharam na direção do som, vendo a porta marrom ser aberta.
— Vamos? — Narcisa perguntou assim que entrou no quarto e Draco segurou a mão da namorada, apreensivo.
(...)
A escola estava rodeada por feitiços de proteção e uma camada fina como um escudo era visível para todos. Harry estava irritado por ter visto que Snape voltou para a escola e que ocupou o lugar de Dumbledore.
— Precisamos ir até a sala precisa e procurar pela horcrux que falta, Harry. — O garoto falou para Rony, que assentiu. Eles estavam dentro do castelo ao lado de alguns amigos e da família Weasley.
— Não disse que não consegue ter acesso às memórias dele do nada? — O ruivo perguntou confuso.
— Não consigo ver do nada. — Harry bufou. — Preciso de um gatilho. Vamos! — Ele falou apressado.
— Vamos. Fiquem aqui. — Rony disse para Harry e depois para os irmãos antes de correr com o amigo até a sala.
Eles procuraram por qualquer coisa que pudesse indicar uma horcrux ou que fizesse Harry ter acesso às memórias de Voldemort, mas não encontraram nada. Harry harry estava quase quebrando algo de tanta raiva que sentiu, quando escutou passos.
— Ora, ora. — Potter se virou rapidamente, vendo Malfoy, Delilah e dois amigos apontando varinhas para eles. — Acho que Potter tem algo que me pertence.
Weasley se assustou e ficou ao lado do garoto de óculos.
— Vamos, Draco, não seja burro. Mate-os. — O loiro olhou para Delilah, sabendo que não poderia matar Harry. Eles ficaram alguns segundos em silêncio.
— Expelliarmus! — Eles ouviram a voz de Hermione de repente, fazendo o ruivo e moreno saírem correndo quando ouviram os sonserinos irem na direção deles.
