Delilah Slytherin foi deixada em Hogwarts ainda quando bebê, depois de sobreviver ao feitiço da morte, diferente de seus pais. Dumbledore, um antigo colega do avô da menina, Salazar Slytherin, acolheu a garota depois que o professor Severus Snape en...
— Imagino. Sinto muito que tenha que passar por isso.
— Já convidou a Chang ? — Perguntou brincalhona e o garoto ficou confuso. — Sempre há um baile antes das provas finais do torneio. É uma tradição.
Cedrico corou um pouco. — Não sabia... Mas pensei em convidar outra pessoa. — Riu sem graça.— E você? Está esperando o convite de alguém específico?
Delilah desviou o olhar do garoto. — Na verdade, não. Talvez ninguém me convide. — Brincou.
— Tenho certeza que você será disputada. — Eles riram e Cedrico ficou com Delilah o resto do dia.
(...)
Alguns dias se passaram e Delilah estava quase cem porcento curada. Sentia apenas algumas pontadas nas costelas as vezes mas nada que a fizesse dobrar os joelhos de tanta dor. A aula do professor novo foi agitada. O tema de maldições imperdoáveis junto com o professor sem muitos limites deu o que falar.
— Então... vamos direto ao assunto. Maldições. Elas têm variados graus de força e forma. Agora, segundo o Ministério da Magia, eu devo ensinar a vocês as contramaldições e parar por aí. Não devo lhes mostrar que cara têm as maldições ilegais até vocês chegarem ao sexto ano. Mas vamos trabalhar com o pensamento de: como vão se defender de algo que nunca viram? — Olhou para a turma. — Bom, algum de vocês sabe que maldições são mais severamente punida pelas leis da magia?
Alguns alunos levantaram as mãos e o professor apontou para Rony.
— Meu pai me disse sobre uma... imperius.
O professor o olhou satisfeito. — Claro, seu pai conheceria essa.
O professor tirou três potes com três aranhas em cada da gaveta da mesa que havia na sala e testou o feitiço em uma delas, que acabou por sair dançando aos sapateados pela mesa de acordo com os movimentos da varinha do professor.