Desconfianças

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Alguns dias se passaram desde o último episódio de Delilah e Malfoy

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Alguns dias se passaram desde o último episódio de Delilah e Malfoy. As pessoas já estavam sendo intimidadas por ele novamente e as piadas sobre o garoto duraram menos de um dia.

Harry havia acabado de sair da sala do professor Lupin, quando Delilah chegou. Potter teve uma conversa com o professor, sobre seu medo e sobre como enfrentá-lo. Campbell não sabia ao certo o motivo de ter ido até lá.

— Me chamou, professor? — A menina perguntou assim que entrou na sala.

O professor a olhou. — Sim, sim... Sente-se.

— Está tudo bem? — A menina se sentou e pegou a xícara de chá que lhe foi oferecida.

— Percebi que não participou da última aula sobre enfrentarmos medo.

— Sim.

— Bom, de qualquer maneira, Dumbledore me disse sobre você. — Delilah coçou a parte de trás da cabeça, um pouco desconfortável. — Sobre ser uma Slytherin.

— É... — Ela bebeu um pouco do chá. — Há algum problema quanto a isso?

— Claro que não, Slytherin. — Ele riu levemente. — Delilah ficou um pouco surpresa e feliz quando ele usou seu verdadeiro sobrenome. — Mas precisamos trabalhar o seu medo.

O professor apontou para o grande armário próximo a eles. Delilah suspirou.

— Tudo bem.

Lupin se levantou e parou ao lado da caixa. — Lembre-se: Riddikulus.

A menina assentiu e colocou a xícara na mesa antes de se levantar e pegar sua varinha. O professor abriu o armário devagar e a menina ajeitou a postura.

Uma figura preta e distorcida saiu lentamente do objeto. Parecia com um dementador. A garota respirou fundo, e logo aquele vulto foi se transformando em alguém. A pele pálida, cabelos castanhos, alto e magro com roupas sociais.

Delilah respirou fundo quando viu sua tia Florence. A mulher era extremamente rígida com a garota e a pressionava a todo momento. Slytherin conseguia fingir normalidade na frente de seu tio, mas sua tia já havia a torturado de várias formas. A imagem de Florence deu um passo em direção a garota, que andou para trás e levantou a varinha.

— Riddiku-lus. — Ela gaguejou nervosa.

O professor observou atento.

Nada aconteceu.

O bruxo se aproximou um pouco mais e Delilah deu mais passos para trás, tropeçou em um pequeno degrau mas não caiu. Sua varinha foi para o chão em segundos. O bicho-papão sorriu maligno e deu mais passos na direção da garota. O professor estava com sua varinha para cima, pronto para acabar com aquilo, quando Delilah estendeu a mão direita para cima e gritou:

𝕻𝖚𝖗𝖊 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉 - VERSÃO SONSERINAOnde histórias criam vida. Descubra agora