Os alunos de Hogwarts olharam os alunos de Beauxbatons e Durmstrang.— Boa noite, senhoras e senhores, fantasmas e, muito especialmente, hóspedes. — Dumbledore falou. — Espero e confio que sua estada aqui seja tranquila e prazerosa. O torneio será oficialmente aberto após o banquete. Então comam e se façam em casa!
Delilah, infelizmente, estava sentada ao lado de Potter, que conversava com seu pequeno grupo que estava do seu lado direito. Olhou para a comida, reconhecendo algumas.
— O que é isso? — Campbell ouviu a voz de Weasley.
— Acho que é francesa. — Granger falou.
Uma menina de Beauxbatons se aproximou da mesa da Grifinória, esperando para falar com Minerva, que estava na ponta da mesa.
— Excusez-moi, me serait-il possible de parler au directeur principal de cette école?
Os alunos que estavam perto de Delilah olharam na direção, assim como a menina. McGonagall franziu o cenho.
— Eu não entendi uma palavra do que ela disse. — Olhou para Delilah.
— Dumbledore sera disponible à la fin du banquet. — Delilah começou a falar e todos voltaram a atenção para ela. — Allez voir ce professeur là-bas, — Apontou para Snape e a garota de cabelos longos e loiros olhou. — elle parle aussi français .
— Merci. — A garota da outra escola olhou para Delilah e sorriu.
— Vous êtes le bienvenu. — A ruiva sorriu de volta sem mostrar os dentes e a menina foi para outra mesa. — Ela queria falar com o professor Dumbledore. Eu disse que ele estaria disponível no final do banquete e que se precisasse, poderia procurar Snape, já que ele fala francês.
— Obrigado, Campbell. — A professora acenou com a cabeça e voltou sua atenção para a mesa ao lado.
— Você fala francês? — Draco , que estava próximo a menina, na mesa de trás, perguntou, um pouco surpreso.
Goyle, Crabbe e Parkinson prestaram atenção quando a ruiva virou a cabeça para olhá-lo. Pansy queimando de inveja.
— Sim. — Olhou para o garoto. — Eu sei falar algumas línguas fora o inglês.
Draco arqueou uma sobrancelha. — Quais?
— Francês, italiano, norueguês e sueco. — E a língua das cobras. Pensou.
Pansy riu. — Até parece.
Delilah deu de ombros. — Não preciso provar nada. Acreditem se quiserem.
Draco sabia que Delilah não estava inventando. Não era do perfil da garota inventar algo para chamar atenção. Ela não precisava disso.
— Chegou o momento — disse Dumbledore, sorrindo para os rostos erguidos. — O Torneio Tribruxo vai começar. Eu gostaria de dizer algumas palavras de explicação antes de mandar trazer o escrínio...
Os grifanos que falavam com Delilah voltaram suas atenções para Dumbledore. Ele apresentou algumas pessoas e seguiu com a explicação do torneio.
— Como todos sabem, três campeões competem no torneio — continuou calmamente –, um de cada escola. Eles receberão notas por seu desempenho em cada uma das tarefas do torneio e aquele que tiver obtido o maior resultado no final da terceira tarefa ganhará a Taça Tribruxo. Os campeões serão escolhidos por um juiz imparcial... o Cálice de Fogo.
A tampa do escrínio se abriu quando o professor bateu sua varinha nela três vezes. Tirou de lá uma grande cálice cheio de chamas azuis.
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𝕻𝖚𝖗𝖊 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉 - VERSÃO SONSERINA
FanficDelilah Slytherin foi deixada em Hogwarts ainda quando bebê, depois de sobreviver ao feitiço da morte, diferente de seus pais. Dumbledore, um antigo colega do avô da menina, Salazar Slytherin, acolheu a garota depois que o professor Severus Snape en...