Capítulo 17

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MELISSA

- Agora é minha vez de recompensar. - Falo levantando da mesa e me pondo de joelhos. Ele afasta um pouco a cabeça para trás e a abaixa me olhando firme. Abro a fivela do seu cinto e me deparo com sua cueca bastante estufada, a abaixo junto com a calça e vejo um pau implorando para ser aliviado, as veias saltando para fora e bem na pontinha uma gotinha da excitação. Me ajeito mais nos meus calcanhares e pego seu pau nas minhas mãos, o olho e ele está atentamente me olhando e forçando o maxilar. Passo minha língua na cabeça rosada e o escuto arfar baixinho. Chupo delicadamente a mesma e coloco centímetro por centímetro em minha boca até um ponto em que eu engasgo e o retiro e faço o mesmo caminho devagar de ir e vim. Vejo ele segurar com as mãos na mesa e rapidamente uma das suas mãos está em meus cabelos. Logo suas mãos estão em meu cabelo fazendo um rabo de cavalo. Poucos segundos ele consegue tal feito. Costume. Penso e ele segura forte meu cabelo, agora controlando o vai e vem. Ele continua de onde eu estava indo e logo tenta por mais do que eu sei que aguentaria e empurro sua mão do meu cabelo. Ele a põe na mesa junto com a outra e continuo a chupá-lo. Tiro todo seu pau da boca e passo a língua da cabeça a outra ponta, da ponta até a cabeça e assim diversas vezes. Coloco novamente em minha boca um pedaço de si e minha mão o masturba enquanto eu o chupo. Sinto suas veias se expandirem e ele soltar um gemido.

- Mel... - Ele geme baixo. - Eu... - Tiro seu pau por alguns segundos e continuo ao masturbar.

- Você pode gozar e soltar seu mel na minha boca. - Digo e volto a fazer a mesma coisa. Não demora muito e ele goza na minha boca. Levanto como se nada tivesse acontecido. - Vamos voltar ao trabalho? - Ele abre os olhos e me olha com um 'que' no olhar. - O que foi? - Digo limpando o canto da minha boca com a língua.

- E quem disse que acabou? - Ele levanta sua roupa e as coloca perfeitamente do jeito que estava.

- Preciso trabalhar. - Digo abaixando para pegar algumas das coisas que "caíram" no chão.

- Eu sou seu chefe...

- Isso não quer dizer que deverias me instruir a trabalhar? Tenho que prestar bom serviço. - Digo o olhando e acabo olhando rapidamente para meu dedo que acabou cortando com vidro de algo que caiu. Ele me olha assustado e vem em minha direção.

- V-você está bem? - Ele se agacha e pega em minha mão. - Bom fazer um curativo.

- Eu sempre ando com essas coisas e não é nada demais. - Digo puxando meu dedo até minha boca para o chupar.

- Deixe as coisas aí, logo vou chamar alguém para limpar. Você pode ir para casa ou pode ir me acompanhar até a minha.

- Você não acha que me manda muito para casa? - Pergunto tirando o dedo da boca e o olhando nos seus lindos olhos verdes.

- Hm... Desde quando uma pessoa acha ruim isso? - Ele olha para minha boca e logo para meu dedo.

- Não que seja ruim... Mais parece que eu fico mais em casa do que trabalhando.

- Nunca vi ninguém reclamar disso. - Ele dá de ombros. - Mais hoje você precisa ir. Não quero você mechendo em mais nada. Porque você é desastrada por vida pelo o que eu percebi, capaz de você se cortar inteira e ter uma hemorragia.

- Eu não sou indefesa, não é porque cortei meu dedo e meu rosto que sou desastrada. Mais também não é por isso que eu preciso ir para casa, tenho algumas agendas para...

- O computador está no chão.

- Eu salvo tudo no e-mail e no meu laptop eu tenho o e-mail.

- Você vai para casa, cuida do dedo. Eu sei cuidar melhor, mais pelo visto você não quer ir lá para casa... - Ele faz carinha de cachorro sem dono. - Eu vou aceitar só mais uma pessoa que me ligou de última hora...

- Ninguém ligou para mim. - Digo rapidamente

- Ligou para meu telefone pessoal. - Ele levanta rapidamente e me dá a mão para me ajudar a levantar. - É um amigo da faculdade.

- Sim. Então você me traz a máscara amanhã okay?

- Máscara?

- Bolsa. Errei.

- Como você confundi máscara com bolsa?

- Sabe já vou. - Falo pegando minha bolsa, com a qual eu vim trabalhar e logo vou para o elevador. - Tenha um bom resto de dia Se. Renan.

- Tenha um bom dia Mel. - Ele diz e o elevador se fecha. Quando noto um homem alto e moreno está passando a minha frente, para sair do elevador e dá um soco no elevador assim que ele se fecha, ele tenta apertar os botões para ele abrir, mais sem sucesso.

- Droga - Escuto ele esbravejar.

- Kal? - Penso ao ouvir a voz do moreno. Vejo ele me olhar com uma cara de Que? Droga. Pensei alto demais. - Oi? Eu disse calor.

- Acho que já te vi em algum lugar... - Ele diz e  viro o rosto  e logo chego ao andar de descer

- Tchau.- Digo e saio do elevador.

O ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora