Matthew e Joanne, sempre acreditaram que o casamento era uma atitude que seria para o resto da vida, porém, ao passar dos anos a relação dos dois foi se esfriando, chegando ao fim. Contudo, uma viagem inesperada, irá uni-los novamente ou os afastar...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Joanne Grant
E seus polegares, que estavam em meus lábios, se movem lentamente para dentro da minha boca.
Seus olhos vidrados em nos meus, a aura erotica que estávamos emitindo, era palpável, e todo aquele nervosismo e "medo", no restaurante, se dissiparam, como se nunca tivesse existido.
E antes que ele pudesse retirar o polegar de minha boca, eu dou uma leve mordida, e ele com a expressão sexy em seus olhos o retira lentamente.
Seus olhos que antes estavam nos meus, agora acompanha sua mão, que lentamente desde para meu pescoço, colo, passando entre o vale de meus seios.
De lá, ele passa sua grande mão, ainda lentamente, até a minha auréola, o qual passa o polegar, que antes estava em minha boca.
E com um pouco da saliva, que havia ali, ele rodeia a auréola.
Calmamente.
Eu apenas assistia, tudo aquilo, cada vez mais arrepiada e sedenta por ele.
Para ter ele em mim.
Seus polegares que antes estavam em meus lábios, desceram, junto com seus olhos para meus seios.
Com a mão, esquerda, ao lado do meu seio ele fez um carinho suave.
E a sua outra mão foi para minha cintura, me trazendo mais para ele.
─── Hoje eu quero te mostrar como é está com um homem, que te deseja por inteira.
E agora, seus lábios, que antes eram suaves, passam a ser mais ousados e mais quentes, como se quisesse me devorar inteira.
E eu acho que eu precisava daquilo.
Fechei meus olhos, enquanto ele com poucos toques, já me deixava louca. Não sei se era os quase três meses sem sexo, ou era porque ele realmente sabia onde e como deixar uma mulher louca.
E entre os meus desvaneios, suas mãos vão em encontro a minha cintura, e aos poucos ele me traz pra ele.
Como um ímã, puxando seu polo oposto, mas sem rapidez.
Tudo era tão lento e tão gostoso.
Nossos corpos se tocam, e por incrível que pareça, eu não conseguia abrir meus olhos, já que sue perfume, inebriante, não me deixava.
Eu nem acredito, que eu estava tão passiva, normalmente sou eu quem dou as cartas.
Mas só por hoje, meu corpo desejava por submissão.
Seus lábios, encostam em meu pescoço. E beijos suaves, são deixados em uma das partes, que para mim, eram sensíveis.
Sua barba, em contrate com seus lábios macios, me deixavam atonita. Era como se tudo tivesse se conectando.
