2. 𝑴𝒂𝒓𝒊𝒏𝒆𝒓𝒔 𝑨𝒑𝒂𝒓𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕 𝑪𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒙

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Matthew Adams

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Matthew Adams

Acordo ao sentir feixes de luz em meu rosto, e aos poucos eu vou me levantando e sentando na cama, minha cabeça doía.

Mas é claro.

Como flashes, lembranças da noite de ontem, iam aparecendo em minha cabeça.

Bar, bebedeira, Samantha, e claro, sexo.

Assim que viro minha cabeça para o lado, lá estava ela, dormindo de bruços, com apenas o lençol cobrindo sua bunda e pernas.

Ela era uma linda mulher, isso eu não iria negar. Porém, meus sentimentos por ela não passavam de físicos, e ela sabia disso e pra ela também era o mesmo.

Apenas sexo.

Me levanto, da cama, e quase cambaleando vou para poltrona, pegar um calça de moletom, já que eu me encontrava como vim ao mundo.

A visto, e sigo pelas as escadas, indo até a cozinha. E o caminho até lá, minha mente, trás  memórias minhas e Joanne.

Já que esse apartamento, foi nossa primeira casa, e em tudo que eu olhava estava ela.

Vou até a sala, e de longe, vejo uma foto nossa, no porta retrato. Ela estava tão feliz, e sorridente.

Nós dois estávamos, era nossa primeira viagem como casal, e estávamos em Boston, na fazenda de meus pais.

E como se estivesse lá, senti o cheiro das rosas e das margaridas, junto com o seu perfume, ela amava aquele lugar, e eu amava também.

Não sei como essa situação chegou a isso. Nós éramos tão felizes, nos amavámos mas...

Fecho os olhos e balanço minha cabeça, tentando afastar essas memórias, que antes me traziam tanta paz, e hoje trás apenas lembranças de um passado feliz.

Retorno o porta retrato onde estava e sigo para a cozinha, onde lá, pego ingredientes para um café bem reforçado e tento não pensar muito em Joanne, mas é quase inevitável, já que em todo canto que eu olhava, eu a encontrava.

E como uma válvula de escape, ouço passos e o toque de meu celular.

─── Querido é seu advogado. ─── Sam aparece com uma camisa minha em seu corpo e um enorme sorriso.

Rio para ela, e pego o telefone atendendo, e assim que o faço, sinto ela beber um copo de suco laranja, que eu havia feito.

Mas isso não demora muito, já que ela me abraça e beija-me.

─── Oi David.

Joanne Grant

Ouço o som do sino da porta da pequena cafeteria, avisando que eu havia chegado junto com o som do meu salto no chão de madeira, e de longe vejo Alícia e Florence, que conversávam animadas sobre alguma coisa.

 𝐶𝑙𝑎𝑠𝑠𝑖𝑐 𝐻𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑦Onde histórias criam vida. Descubra agora