Matthew e Joanne, sempre acreditaram que o casamento era uma atitude que seria para o resto da vida, porém, ao passar dos anos a relação dos dois foi se esfriando, chegando ao fim. Contudo, uma viagem inesperada, irá uni-los novamente ou os afastar...
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Joanne Grant
Aos poucos vou sentindo um peso em meu corpo, abro meus olhos devagar.
E assim que os mesmos são abertos por completo, percebo que o peso que sinto, são os braços e quase a metade do corpo de Matt que estava sobre o meu.
Tento o afastar aos poucos, para não acorda-lo, contudo o plano falha, já que o mesmo, assim como eu abre os olhos lentamente, e me olha.
─── Olá querida. ─── Ele sorri e me traz mas para perto dele.
O abraço sentindo seu cheirinho.
─── Que horas são? ─── Falo quase como um sussurro.
Ele se meche um pouco, aposto que para vê as horas no celular.
─── São duas e quinze... ─── Seu braço que estava estendido para vê a hora, volta de encontro com meu corpo.
─── Fazia tempo que eu não acordava de madrugada.
─── Nem eu... ─── Ele respira fundo. ─── Quer atacar a geladeira? Sol fez um bolo de chocolate e ainda tem da lasanha.
─── Será que ainda tem refrigerante? ─── Levanto meu olhar até o seu.
─── Se os gêmeos não acordaram antes que a gente, ainda deve ter.
─── Então vamos logo! ─── Sorrio para ele animada, e nos levantamos rápido.
Calçamos os chinelos e fomos rumo a cozinha, como se praxte as luzes apagadas, andamos calmamente até chegar no interruptor perto das escadas, o ligamos e fomos rindo até a geladeira.
─── Espero que Helena não brigue conosco amanhã.
─── Qualquer coisa falamos que vimos os gêmeos atacando tudo! ─── Ele ri e faz uma careta.
─── Matthew! ─── Falo com uma voz séria. ─── Acho que devemos culpar Lola também.
Ele sorrir um pouco mais alto.
─── Shi!! ─── Falamos na mesma hora.
─── Esquenta a torta e a lasanha enquanto eu pego o refrigerante e os pedaços de bolo.
─── Sim sua gostosa! ─── Ele bate continência e eu entrego as coisas pra ele, e depois separo as minhas.
Enquanto eu estava concentradas em cortar os pedaços de bolo, sinto duas mãos ao redor de minha cintura, as mesmas que me viram para frente.
─── O que você acha de transarmos bem aqui? ─── Ele me levanta me sentando na ilha de mármore.
─── Matt... ─── Solto seu nome em gemido, já que o mesmo já estava com seus lábios em meu pescoço, e suas mãos em minhas coxas, subindo a sua camisa, a mesma que eu vestia, e usava como piajama.
