vinte e dois.

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Ok, talvez as coisas tenham ido longe demais

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Ok, talvez as coisas tenham ido longe demais.

Oliver aceitou vir para o meu apartamento. Já começamos a nos beijar no corredor do andar de baixo, antes de entrarmos. Ele beijava muito – muito – bem. Seus lábios eram macios. O gosto de álcool misturado com hortelã me enlouqueceu. Jogando as peças de roupa pela sala, chegamos ao quarto. E sim, transamos. Loucamente. Foi bom. Os movimentos de Oliver me diziam que era experiente – além do pacote de camisinha que carregava no bolso da calça.

O garoto logo decidiu voltar para a festa. Me chamou para acompanhá-lo, mas recusei. O relógio marcava onze e meia da noite. Era inútil retornar ao andar de cima. Oliver marcou seu número na minha lista de contatos, pedindo que o mandasse mensagem. Mas, provavelmente, eu não o faria.

O acompanhei até a porta, recebendo um selinho como despedida. Hanna e Parker ainda não tinha retornado. Arrumei a bagunça que fizemos nos lençóis da cama, adormecendo em seguida.

No dia seguinte, o despertador soou pelo quarto. Tomei uma ducha gelada, me vestindo para comer alguma coisa antes de ir trabalhar. Deixei a bolsa numa das banquetas, preparando panquecas – ou algo que deveria ser panquecas. Logo que me sentei para comer, minha amiga apareceu na cozinha.

— Ei, você está viva. — encheu um copo de vidro com água, se sentando ao meu lado. — Estava conversando com Parker e aquelas garotas e de repente, você e o Oliver tinham sumido. Fiquei preocupada.

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