treze.

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Meu cérebro começou a trabalhar numa velocidade inimaginável para que alguma história esfarrapada surgisse – o porquê de ter um cara no meu apartamento, segurando uma calcinha

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Meu cérebro começou a trabalhar numa velocidade inimaginável para que alguma história esfarrapada surgisse – o porquê de ter um cara no meu apartamento, segurando uma calcinha. Mas de nada adiantou. Pane total.

Olhei para Lorenzo, abrindo a boca e a fechando diversas vezes. Tentei falar, mas nenhum som saiu.

— Com certeza cheguei numa hora ruim. — riu ironicamente. — Desculpe atrapalhar. Podem continuar da onde pararam. — o espanhol virou-se para o corredor. Corri, entrando em sua frente para impedir que apertasse o botão do elevador.

— Lorenzo, me deixe explicar.

Seu olhar desiludido partiu meu coração em pedacinhos.

— Não precisa me explicar nada, Carly. Estávamos apenas saindo. Você é uma mulher livre, solteira. Tem o direito de ficar com quem quiser.

— Nada aconteceu entre aquele cara e eu!

— Sua calcinha na mão dele me diz o contrário. — ele pressionou o botão do elevador. Imediatamente, as portas metálicas abriram. Lorenzo deu um passo em diante, mas minha mão trêmula segurou seu pulso.

— Não vá embora, por favor.

Meu rosto foi envolvido carinhosamente por suas mãos. O moreno acariciou a pele rosada com o polegar, sorrindo sem mostrar os dentes. Meus olhos acumulavam lágrimas, mas não permiti que essas escapassem. Sua imagem estava embaçada.

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