Nas conturbações reflexivas entreolhadas pelo vento. Dos olhos semi-inchados, pelas gotas sublimadas pelo amanhecer. Indignado pela mediocridade dos que controlam a cidade! Onde fora a sua beleza, sua decência? Eu amo São Paulo!
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No coração da cidade, as reflexões brilhantes se desprendem da realidade e fazem a essência ardorosa explodir em contradições - metáforas.
Um olhar pensativo à brisa do meio dia, giraveia os olhares e subitamente desperta entraves.
Dos montinhos ao longe aos córregos da cidade, o vidro infinito que clama - desperta uma profunda sensibilidade - de revoltar como dessa forma vivemos e passamos o dia sem observar esses sutis detalhes.
Mas como poderíamos nos comparar? Se estamos no mesmo barco...
Procure em seu coração sensibilizar qual parte da cidade.
