Uma História envolvente.
Ela nunca procurou o amor, mas ele a encontrou.
Entre o poder e o amor, ele pode tudo, ela ama mas que tudo.
Essa é história da Serena de dezenove anos, sai do seu país contrariando a vontade de seu pai, para estudar artes m...
Depois de uma semana um dos três detetives que contratamos encontrou Serena. Assim que ele me dá o endereço, me levanto bem mais cedo que o habitual pois sei que ela está frequentando a faculdade. Fui na faculdade algumas vezes, mas não consegui encontrá-la talvez pelo fato dela estar cheio de roupas devido o inverno não consegui reconhecê-la, mas recebo as fotos no meu celular.
Chego em frente à sua casa e logo ela sai com um rapaz pelo que percebi é um dos que trabalhavam com ela, e o cara ainda ficou negando que não sabia onde ela estava sabendo que estava com eles o tempo todo, isso só faz crescer o meu ódio.
Eles entram no carro e depois sigo-os até um quarteirão antes de chegar à faculdade, ela desce, eu estaciono e a sigo a pé para não chamar muito atenção. Percebo que ela para e olha para todos os lados como se procurasse alguém, mas logo desiste e entra na faculdade eu me misturo no meio das pessoas e a sigo até a sua sala. Espero até que suas aulas acabem, e depois percebo que um rapaz a segue chamando-a pelo nome, e logo depois ela atende o celular e se despede do moço e segue até a biblioteca, e sai logo em seguida, e o mesmo que a trouxe de manhã a está esperando, eu me escondo atrás de um carro pois novamente ela hesita e começa a procurar por alguém ou algo, depois desiste e entra no carro, vou até meu carro e logo faço o caminho de volta para casa dela, mesmo os tendo perdido, eu sigo até lá e espero. Depois de algum tempo eles chegam, descem com umas sacolas de mercado e entram para dentro, rindo muito ela parece muito feliz, cerro os meus punhos, e dou um soco no volante. Ligo o carro e vou para meu escritório.
Assim que chego Justine me falo algo, mas a ignoro e entro na minha sala, batendo a porta com toda a força, pego um uísque e tomo de uma vez, coloco mais uma dose e novamente viro tudo, ouço batidas na porta, autorizo que entre.
— Tudo bem? Me pergunta Markus assim que entra.
Olho diretamente pra ele e fazendo gestos com minhas mãos apontando para mim. Lhe pergunto.
— Olhe para mim, pareço estar bem? Ele fica me olhando sem dar nenhuma resposta.
Vou até a minha mesa puxo a minha cadeira com muita raiva e me sento logo em seguida.
— Fui até a casa dela, está morando com seus amigos, eles sabiam o tempo todo, e tem mais ela está tendo algo com o de cabelos encaracolado, ele a levou para a faculdade e foi buscá-la.
— Isso não quer dizer nada, ele deve apenas ter dado uma carona. Benjamin esquece da Serena segue sua vida. Sei que é inútil pedir, você não vai esquecer até que consiga fazê-la pagar.
— Vou me casar com essa vadia e sim vou fazê-la pagar, por isso quero saber tudo sobre seus amigos, algum deles deve ter uma ponta solta, preciso que descubra qualquer coisa sobre eles, vou chegar até Serena através deles.
— Acho que isso pode ser perigoso, não quero ser o advogado do diabo, então não conte comigo se for usar de artifícios para obrigá-la a se casar com você, como seu advogado o aconselho a esquecer tudo, como seu amigo espero que me considere ao ponto de não pedir para que eu coloque Serena em apuros.
— Está bem, entre em contato com o detetive, e peça que venha falar comigo. Falo e saio em seguida para almoçar e não o convido, como sempre fazemos.
Eu preciso encontrar algo que a coloque direto na minhas mãos, aí ela vai me pagar por tudo, e além de tudo terá que viver ao meu lado eu impondo as regras, será pra mim um enorme prazer.
Entro no carro e sigo para a casa, prometi a Frida que almoçaria com ela hoje.
Chego em casa e logo Frida vem me receber com um sorriso, então eu lhe dou um abraço e me demoro um pouco a soltá-la então Frida percebe que eu estou mal, e me pergunta:
— Está tudo bem filho? Assim que me pergunta eu me afasto e fico de costas para ela.
— Está sim Frida muito cansaço e desanimo, por não fechar alguns negócios é isso. Então me viro pra ela e lhe dou um beijo e peço:
— Não se preocupe ficará tudo bem é só uma fase que estou enfrentando. Vamos almoçar?
— Sim querido vamos sim, nada como uma barriga cheia e satisfeita para esquecer os entreveros da vida. Então dito isso ela e eu seguimos para a mesa que está preparada para o almoço.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
