Capítulo 90 - Benjamin Sprouse

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Acordo olho para o lado e ela não está e me lembro que dormi no quarto ao lado, e não vê-la assim que acordo não é bom, levanto vou tomar meu banho e saio do quarto, quando passo por sua porta eu faço menção de entrar tenho necessidade dela, ela se tornou um vício impossível de deixar, mas acabo desistindo. Minha  mãe e irmãs já estão à para tomar o café, as cumprimento e somente Natalie e Aira me recebem com um sorriso no rosto, já minha mãe, Brigite e Kiara, me respondem e não falam mais nada, então olho para Hope e peço que ela chame Serena, ela sai logo em seguida. Depois de uns vinte minutos Hope volta.

— Por que demorou tanto?

— Desculpe senhor, mas a senhora Serena não quer tomar o desjejum. Diz e volta em sua posição.

Então olho para meu prato de ovos mexidos com bacon, limpo a minha boca com o guardanapo, o jogo em cima da mesa e me levanto sobre protesto da minha mãe. E subo até o quarto a encontro deitada e logo começamos uma discussão a arranco da cama e ela cai, a levanto pelos cabelos e desço com ela, a soltando na cadeira e percebo um gemido que escapa dos seus lábios, mando que coma ela se recusa, eu a forço e cospe tudo em mim, então minha paciência se esgotou a seguro pelo braço e a levo de volta para o quarto, fico cego nessa hora, não consigo raciocinar cerro meu punho para dar um soco quando ela se encolhe em posição de proteção, eu sinto algo segurando o meu braço e me viro encarando Dylan que está me olhando com indignação e depois da sua intromissão e invasão no meu quarto ele me chama para briga, começamos a desferir socos um no outro quando Heitor, Victor e mais dois seguranças entram no quarto separando a briga.

— O que deu em vocês? Diz Heitor.

— Kiara me pediu ajuda, dizendo que Benjamin estava agredindo Serena. Então vim para ajudá-la o que deveria ter feito antes.

— Não tem que se meter onde não é chamado, ela é minha mulher. Digo ofegante, porém calmo.

— E daí, isso não te dá o direito de bater nela, você está louco precisa se tratar, você ia dar um soco nela, poderia matá-la.

— O que pensa que está fazendo cara? Acha mesmo que pode bater nela e todos vão ficar olhando e ninguém vai fazer nada? Diz Heitor.

— Saiam da minha casa os dois. Digo com muita raiva. Então eles saem e só Victor fica, mas antes de sair Dylan se vira pra mim e diz:

— Procure outro administrador estou indo embora da sua propriedade, então se matá-la lembre-se que apesar de tudo você ainda será meu irmão, o que fiz hoje foi mais um favor a você do que a ela pode acreditar.

— Saia daqui.

Victor  me olha de um jeito desaprovando minha atitude.

— Dylan te acertou em cheio, vai ficar roxo. Diz Victor

— Amigo está indo longe demais. Diz ele me olhando e balançando sua cabeça.

— Você também não, chega estou cansado. Me olho no espelho e vejo sangue no canto da minha boca.

— Está bem, vou embora, ficar sozinho será bom pra você, não quer conversar não quer ouvir nada, então não tenho o que fazer aqui, eu não sou Markus que você fala o quer e fica para ouvir mais, estou indo me procure quando estiver disposto a ouvir.

Depois que Victor sai, me dou conta que Serena não está no quarto, mas ela não vai escapar de mim, então desço colocando uma camisa e todos estão na sala inclusive Dylan, Heitor e Victor, pensei que já tivessem ido embora.

— Onde está Serena? Olho para todos e estão se olhando com o mesmo questionamento e minha mãe diz:

— Não sei, não a vi.

— Como assim? Ninguém a viu? E começo a procurar pelas salas, escritório, biblioteca e subo procuro em outros quartos, nem sinal de Serena, chamo pelo nome dela gritando e percebo que o desespero começa a tomar conta de mim.

— Filho calma! 

— Como calma? Eu quero minha mulher. Digo e minha mãe tenta segurar em meu braço, me desvencilho dizendo que somente a quero de volta.

— Ela deve estar escondida aqui dentro com medo de você, vamos achá-la. Diz Heitor.

— Não! Bato com a mão no encosto da cadeira. — Procurei por tudo, mas ela não pode ter saído, os seguranças teria visto e dei ordens para não deixá-la sair. Depois me viro para eles e lembro que os dois estavam no quarto ajudando a separar a briga, então fico furioso, e grito os chamando e diante da situação, digo a eles se não encontrar ela, estarão demitidos. — Agora são dez horas da manhã. Olho para o relógio no meu pulso. — Quero ela aqui em uma hora. E aviso a todos que vou procurar pela propriedade e todos se mobilizam para procurar Serena. 

Procuramos em volta da casa toda, então desço para o estabulo, vou cavalgar talvez seja mais fácil de encontrá-la.

Não posso perdê-la, Serena onde está, por favor volta pra mim.


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