{Segunda temporada de Imparcial Summer.}
Anos se passam, os jovens crescem e a vida continua. Can, agora com seus 23 anos, é chefe de uma equipe de policiais da C.I.A da Tailândia, tendo milhares de casos ligados a um serial killer para resolver, qu...
Por que? Só me responde isso. Por. Que. Por quê eu sou tão idiota a ponto de aceitar a merda do convite do Tin. Eu sou um idiota, ele estava me enchendo o saco e só queria que ele parasse, era só isso.
Mas aqui estou, no natal de quarenta gaus, indo pra sua casa, passar a tarde com alguém que não queria e perdendo um tempo precioso, sorte que deixei o Ae no comando, enquanto estou fora. Levou alguns minutos de caminhada para chegar, porém deu tudo certo.
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Suspirei. - Hora de entrar na jaula dos leões. Passei o portão e apertei a campainha. Rapidamente fui atendido por uma garota da minha altura.
- Bom dia senhor Can, o jovem mestre está no quintal de trás a sua espera. Deixe-me guia-lo. A jovem empregada disse calma, antes de virar e andar, obviamente eu a sigo.
Olha, vou ser direto, como não gosto dele e não ligo pra essa casa, pouco me importo como ela é, apenas segui os passos dela enquanto olhava o celular, atento a alguma novidade do caso. Quando noto, esbarro de frente a alguem, hunf, e quem mais seria não é?
- No mundo da lua, como sempre. Sorriu de canto, antes de arrumar sua gravata ridícula.
- Não me estresse ainda mais Tin, minha paciência é zero.
- Ui que medo, vai me prender senhor policial? Falou num tom estranho, aumentando o sorriso e cruzando os pulsos a frente.
- Queria, mas a lei não deixa. Mas nada me impede de socar seu nariz.
- Adoro quando fica agressivo, eu amo tanto. Colocou as mãos nos bolsos e piscou pra mim.
- E eu amo te odiar. Soltei um sorriso forçado. O mesmo se impressiona e sorri fracamente, antes de seguir pela porta de vidro
- Vamos começar com algo 'pra beber.
***
Tin e eu começamos a conversar enquanto estavamos deitados nas poltronas de frente para uma mesinha de madeira, bem, ele falava muito e eu fiquei quieto mexendo no celular, mal cheguei e este lugar já me dá nos nervos.
- Foi assim que eu consegui assaltar o banco e matar o presidente. Tin diz num tom simples.
- Uhum, interessante. Citei desinteressado, ainda mexendo no aparelho. De repente, o celular e puxando e eu rapidamente olho para o maior.
- Ah, agora eu tenho sua atenção. Falou irônico. Sim eu sei o que isso, mexer na internet deu no que deu. - Pare um pouco de pensar no trabalho, vai te fazer mal. Aconselhou calmo, entregando o aparelho para a empregada e cochichando algo no ouvido dela.
- O que disse 'pra ela?
- Se eu quisesse que você ouvisse, teria falado alto, não é? Respondeu com outra pergunta.