Criminal Love • Jjk + Pmj

Invited

Oie anjinhos!!!
A quanto tempo né Kkkkk
Faz um tempão já mas espero q gostem da att
Boa leitura e Sorry os erros💜💜

☀✭🌒

Jeon escutou a porta de metal sendo destrancada e aberta. Ótimo, logo de manhã, ela aparecia para encher o saco.

— Jungkookie, querido! Seu preguiçoso! Vamos acordando porque o dia está lindo!

Jeon gemeu e se sentou na cama, espreguiçando-se lentamente como um gato. Agradeceu por EunJi não estar no quarto com ele. Sabe-se lá o que Jieun poderia ter feito com ela. A pequena tinha ido embora no meio da noite, se esgueirando pelo quarto furtivamente.

Abriu os olhos devagar e desejou não tê-lo feito. Além da luz castigar seus orbes negros sem dó, Jieun estava a sua frente, com os olhos brilhando de um jeito doentio. Jeon esperou que ela fosse fazer algum comentário pecaminoso sobre ele, ou que o forçaria a transar com ela outra vez. Esperava que ela fizesse ou dissesse qualquer coisa, menos o que realmente falou.

— Vamos a um baile esta noite, portanto vou deixa-lo descansar. – Não tinha percebido, mas ela carregava um cabide coberto de preto, o que Jungkook deduziu que era um terno. – Mais tarde vai poder tomar banho e se trocar, agora eu preciso tomar conta de algumas coisas importantes. – Ela se aproximou, não antes de colocar a muda de roupa em cima da cama dele, e lhe deu um selinho rápido. – Tchauzinho, meu amor. – Se ele tivesse alguma comida no estômago, com certeza vomitaria.

Jieun trancou a porta atrás de si e ele suspirou, esfregando a boca com as costas da mão. Tinha a terrível sensação que se não fizesse gargarejo com álcool iria contrair ebola daquela mulher detestável.

Ouviu um barulho familiar e a grade do duto de ventilação caindo para o lado em um baque metálico. Sorriu para si mesmo. Era horrível ficar ali, muitas vezes se indagava se o inferno não seria melhor ou cogitava como um suicídio poderia servi-lo, mas não era seu estilo. Gostava demais de si mesmo para fazer algo assim. Porém, apesar de odiar cada segundo que passava naquele lugar, a presença de EunJi tornava sua estadia suportável.

O corpo pequeno não demorou a surgir, se arrastando para fora do duto. Ela foi mais rápida do que os olhos de Jungkook e no segundo seguinte, estava segurando o terno um pouco acima da cabeça.

— O que é isso? – Indagou, franzindo o cenho e deformando um pouco mais as queimaduras no rosto. – Por que é preto?

— É um terno. – respondeu. – É preto para combinar com a minha beleza reluzente e incrivelmente dourada.

— Por que as pessoas usam isto? – Ela o ignorou e enfiou a cabeça escura em uma das mangas. – Parece tão desconfortável... Nem cabe em mim. – EunJi pareceu ponderar. – Será que é por causa daquela coisa de resplandecência dourada?

Jungkook não conseguiu segurar uma risada.

— É porque você está colocando do jeito errado. – Se levantou e foi até ela, pegando o terno e vestindo—a corretamente. Parecia mais um sobretudo em seu corpo pequeno. – Pronto, agora está certo. – Se afastou um passo para analisa-la.

— Continua desconfortável. – Eun franziu o narizinho. – Por que alguém usaria isso?

— Há quem o considere bonito.

A pequena disparou para o cabide e voltou a pescar algo nele, puxando dessa vez, uma máscara simples e preta, de tamanho pequeno.

— Oh... que bonito. – Estava enfeitiçada pela máscara. Jeon repuxou o canto do lábio. Achava peculiar o modo como ela se apaixonava por coisas tão simples e comuns, mas seus olhos adquiriam um brilho inocente, puro. Era a mesma expressão que ele tivera quando viu o Coliseu pela primeira vez. EunJi vestiu a máscara e correu até o canto do quarto, tendo dificuldades para saltar na cadeira, mas se equilibrando e vendo seu reflexo no espelho. – Puxa, nem consigo vê-las! – Jeon sabia que ela se referia as marcas roxas que deformavam o lado esquerdo do rosto. Ela sorriu e se virou para ele. – E então? Estou bonita?