27_ fim!

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Aquelas eram as palavras que eu queria escutar há um bom tempo.

- Sim.

Sorrio e pego em sua camisa, assim o fazendo segurar na minha cintura e me puxar para um beijo.

- Vc beija muito bem.

- Vc também beija muito bem.

- Então tenho certeza que gostaria de provar mais vezes, tô certo? - Fala convencido.

- Poderíamos provar mais agora. - Pego em seu rosto após terminar a frase e o beijo.

- Wow, Sina! - Ele exclama.

- Para! Assim vc me deixa com vergonha. - Rio.

- Nossa, eu...te amo tanto.

- Eu também te amo, Noah. E...nossa, esse fora que vc deu na Sofya... - Faço uma cara de deboche.

- Ela merecia. E desculpa, tá?

- Por que?

- Eu fui um idiota esse tempo todo, realmente pensei que estava em um relacionamento bom, mas...não. - Fala um pouco triste.

- Noah, todos cometem erros.

- Sim, Sina, mas...desculpa. Eu sei que te machuquei, tô certo?

- Tá... - Demoro um pouco para responder, e quando digo, faço uma cara meio tristinha.

- Não fica assim, me perdoa. - Coloco suas mãos em meu rosto.

- Eu tô de boa, Noah. Eu gosto de vc e quero namorar com vc, e...nós já estamos namorando, então...esse é o melhor dia da minha vida.

- Sério?

- Sério o quê?

- Que vc me ama tanto assim. - Sorrio.

- Não muito, Noah. Amo mais que tudo, meu amor. Vc é...lindo, fofo, perfeito.

- Vc é mais.

- Aff! Seu fofo! - Brinco e o abraço.

- Sou mesmo. - Ri. - E agora nós somos um casal.

- O melhor casal pra ser mais direta, né?

- Com certeza. - Sorrimos. - Vc é muito importante pra mim, sabia? Vc chegou do nada mas...se tornou uma pessoa tão importante pra minha vida. Eu te amo mesmo sem ter passado tanto tempo contigo.

- Eu te amo mais, pode ter certeza!

- Eu que amo mais!

- Eu! - Rimos.

- Quer ir tomar um sorvete agora?

- Sim. - Seguro sua mão e saímos caminhando.

(...)

Chegando lá nós nos sentamos em uma mesa e pedimos os sorvetes. Aquilo estava tão clichê.

- Sina. - Me chama.

- Oi. - Respondo.

- Posso lhe chamar de baby? - Pergunta com uma carinha bobinha.

- E por que quer me chamar de baby? - Pergunto de volta.

- Porque...acho que esse apelido meio que combina com vc. Vc é tão fofa.

- Awwn, Noah. - Fico boba ao escutar aquilo.

- Posso?

- Claro, seu bobo! - Exclamo sorrindo.

- Tá bom então, baby.

- Amei esse apelido, sabia?

- Amou mesmo, foi?

- Sim, amei. - Rio fraco.

Percebemos que o garçom já estava chegando com os sorvetes, então pegamos os mesmos e começamos a tomar.

- Sina. - Noah me chama de novo.

- Oi.

- Desculpa se as vezes fui meio escroto com vc, se pareci não me importar com os outros e só na gente ou qualquer coisa do tipo.

- Tá, Noah, eu te desculpo sim. Mas só porque eu realmente gosto de vc, tá legal?

- Tá. - Sorrio. - Eu quero ter um futuro com vc. - O encaro. - Eu sei que é muito cedo, sei que nos conhecemos um dia desse, mas é que...eu tô muito apaixonado.

- Eu também tô muito apaixonada. - O garoto da um sorriso. - E sim, quero também ter um futuro com vc.

- Quer saber? Vem cá. - Se levanta e me puxa pelo braço.

Começamos a caminhar pela praça que tinha ao lado da sorveteria.

- Pronto. - Para como estivesse chegado no local.

- O que tá fazendo, Noah? - Questiono confusa.

- Primeiramente, quero te dizer que obrigado. Obrigado por ser essa menina incrível que vc é. 

- Noah! - Falo sorrindo. - Fofo.

- Vc é uma pessoa importante pra mim como já falei antes nos conhecemos a pouco tempo, mas parece que já fazem anos. Eu...não sei. Eu realmente te amo.

- Eu te amo, Noah.

- Eu te amo, Sina.

Nos beijamos e assim ficamos a tarde inteira, só tendo momentos fofos e de casais. Eu realmente amo o Noah.

Fim!

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𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗻𝗮𝗼 𝗲 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝘂𝗺 𝗳𝗶𝗹𝗺𝗲. ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora