⛦ E se?

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NOTAS INICIAIS

⛦ Oieeeeeeee, aqui estou eu, com mais um capítulo desse, neném, UHUUUUUUUUL, falta tão pouco pra chegar no fim, que eu nem posso acreditar, KKKKKKKK. Como vocês estão? Ansiosos para o Natal? Falando por mim, eu adoro o Natal, porque eu amo comer né, mas por causa de um detalhe chamado PANDEMIA, esse ano tô super brochada :(. E claro que também não vai ser como sempre, eu costumava sair pela casa dos meus parentes e dos meus amigos, não vai dar pra fazer isso esse ano, por motivos óbvios. Eu espero que vocês estejam bem e se cuidem direitinho, viu?

⛦ Obrigadíssima por todos os comentários e votos, vocês são incríveis e não canso de falar disso. Obrigada, obrigada, obrigada. ♥ Tecnicamente, esse era o penúltimo capítulo da história. Mas como eu decidi escrever um Epílogo, estamos quase lá, rs. 

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⛦ BOA LEITURA ♥

Por alguns segundos, Hinata sentiu-se em uma cena de um crime

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Por alguns segundos, Hinata sentiu-se em uma cena de um crime. Observou seu pai se retirar do local sem ao menos olhar para ela. A raiva e o terror a invadiram com tudo. Sentiu vontade de gritar e chorar exatamente como uma criança mimada faria. O problema era que ela já não era mais uma criança, e sim, uma mulher com vinte anos de idade. Além disso, chorar ou gritar não adiantaria nada; não iria fazer com que seu pai mudasse de ideia.

Ela olhou para Sasuke com o cenho franzido e os lábios cerrados de frustração. Diferente dela, ele parecia bem tranquilo com tudo que tinha acabado de acontecer. Ou simplesmente estava absorvendo as palavras de Hiashi. De qualquer forma, chamou-o em um fio de voz:

— Bastardo? — Aproximou-se dele e voltou a sentar-se ao seu lado. Só voltou a falar quando ele desviou o olhar da mesa para si: — Eu realmente não estava esperando por isso. Achei que papai nos aceitaria sem problemas. O que faremos agora?

Sasuke segurou as mãos dela entre as suas e apertou-as levemente.

— Eu já esperava por isso, Hinata-chan — confessou. — Ser um Uchiha parece o mesmo que ser amaldiçoado. Não estava pensando que ele simplesmente aceitasse nosso relacionamento. Principalmente porque, se me lembro bem, você é a primogênita e futura líder do seu clã.

— Eu não dou a mínima sobre ser sucessora da porcaria do clã! — Hinata sibilou, irritada. — E mesmo assim! Ele não pode sair decidindo com quem eu devo ficar! Sou eu quem vai ficar o resto da vida com a pessoa, que vou ter que abrir as pernas, e eventualmente, parir. Pensa que coisa horrorosa! E não que eu não queira, mas...! Que coisa! Eu que vou aguentar o mimimimi do meu futuro marido! — Isso fez com que ele risse. — Não ria! Estou falando sério, idiota.

— Sei que está, mas ainda é engraçado. Ai! Não me bate agora! — queixou-se. — O que você vai querer fazer agora? Arrumar um jeito de convencê-lo?

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