Amor. Esta pequena palavra possui apenas quatro letras mas tem um significado tão grande. Segundo Platão, o amor é a fonte das principais bênçãos concedidas ao homem, é uma loucura que é dadiva. Shakespeare acredita que é possível amar intensamente de forma instantânea, já a romancista Jane Austen acredita que é algo que é surge de forma gradual. Existem vários conceitos de amor, mas para mim é algo que vai além de nossa concepção. Se pararmos para ouvir pessoas diferentes, cada uma delas terá uma definição distinta do que ele é mas com a mesma base. Cada pessoa possui sua história de amor, sendo ela vivida no mundo real ou no mundo das ideias (no caso de alguns escritores romancistas). Existem inúmeras histórias sendo contadas ao longo do mundo dividindo um cenário em comum: Estados Unidos da América. A grande potência mundial do último século já foi o cenário de inúmeros romances tanto literários quanto cinematográficos, e por que o cenário da minha história seria diferente? Sim, ela acontece nos EUA, mas cabe a você decidir se isto é um romance. Uns chamarão de romance, outros de tragédia, mas eu prefiro chamar de legado. A única coisa que posso lhes afirmar é que o amor predomina este pequeno relato. Entretanto, prestem bem atenção, pois, o amor não se vê com os olhos, mas com o coração. Bom, foi assim que construí meu mandala.