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Posso tá ficando louco, mas a boca dela era a melhor que eu já tinha beijado, ela era tão pequena perto de mim, ficava na altura do meu peito. Dava até vontade de ficar ali agarrado nela e beijando aquela boca a noite toda.
Paramos o beijo e continuamos caminhando dentro da água molhando os pés.
Fomos andando em direção a um monte de pedras que tinha um pouco mais distante. Quando a gente foi se aproximando das roxas puxei ela e beijei ela de novo, segurei na bunda dela puxando pra mim fazendo com que ela entrelaçasse as pernas em volta da minha cintura, e caminhei com ela no colo até uma pedra grande e plana que tinha ali entre as outras. Quando ia voltar a beijar ela o celular dela começou a tocar e o nome "Guto" piscou na tela, ela olhou pra mim, eu revirei os olhos, e ela desligou, essa mina tá de caô com a minha cara namoral.

Rian: Qual foi Dandara, se tu tem alguma coisa com alguém da a ideia logo meu, sou palhaço?

Dandara: Nada haver, se eu tivesse algo com alguém não estaria aqui com você - Guardou o celular no bolso do short

Rian: No caminho do restaurante tu falou que tinha ido lá um dia desses com um cara, e agora esse tal de Guto te ligando - Falei e ela riu
- Sou palhaço mermo né

Dandara: É palhaço sim, Guto é a mesma pessoa com quem eu fui no restaurante e ele é meu amigo, parece até que tá com ciúmes, me erra - Agora quem riu foi eu

Rian: É teu amigo né? Eu também tenho "amiga", sei como é - Fiz aspas com os dedos e ela me olhou com a sombrancelha arqueada.
- Mas foda-se, a gente não tem nada mesmo - Puxei ela pela cintura beijando seu pescoço e ela segurou no meu ombro e puxou minha camisa

Dandara: É né, a gente não tem nada, então para de enrolar e vamos a parte que nos interessa - Sorriu maliciosa me olhando e passou a língua nos lábios e meu pau já deu sinal. Essa mulher é uma demônia, ao mesmo tempo que é toda inocente é toda safada, aguento isso não.

Ela segurou firme no meu pescoço enquanto me beijava, dei uma leve mordida no seu lábio superior, um selinho e parei de beijar, como a gente tava na praia, mesmo não tendo ninguém naquela parte corria o risco de alguém ver, a lua clareava tudo, então não dei tanta importância pras preliminares. Desabotoei o short dela e ela me ajudou a tirar, já passei os dedos na buceta dela por cima da calcinha e vi que ela tava toda molhada, puta que pariu.
Abri o zíper da minha bermuda e tirei meu pau pra fora fazendo movimento de vai e vem.

Rian: Chupa - Mandei e ela me olhou com cara de quem não sabia o que fazer, puxei o cabelo dela sem fazer força fazendo ela olhar pra mim.
- É só chupar, bem simples - Ela assentiu e ajoelhou em cima da pedra que ela tava, abaixou o corpo e começou a chupar delicadamente, ainda segurando em seu cabelo forcei pra ela ir mais fundo e mais rápido, mas quando percebia que chegava no limite dela voltava. A boquinha dela era perfeita fazendo aquele trabalho, mas não queria forçar ela de mais e a gente não tinha tanto tempo. Puxei o cabelo dela fazendo ela levantar o corpo e ela ficou deitada com as costas arqueadas se apoiando com as mãos em cima da pedra, puxei a calcinha dela pro lado, e penetrei dois dedos nela enquanto massageava seu clitóris com o polegar.

Dandara: Aaah... Rian... Vai... Vai logo - Porra um pedido desse, chamando meu nome ainda não dá pra negar não. Sorri e me posicionei entre as pernas dela penetrando ela de uma vez e ela gemeu alto e fez uma expressão de dor, me movimentei devagar e ela gemeu mordendo o lábio inferior, o que me deu mais tesão ainda. Acerelei um pouco os movimentos e ela gemia arranhando minhas costas com as unhas por baixo da camisa. Senti que ia gozar e tirei antes que gozasse dentro e ela me olhou bolada.

Rian: Fica assim não, eu prometo que da próxima eu te faço gozar - Falei enquanto fechava a bermuda e ela vestia o short
- E da próxima vez eu quero te ver sentando em cima de mim - Puxei ela e falei no ouvido dela quando ela saiu de cima da pedra, ela sorriu e eu segurei no queixo dela dando um beijo rápido.

Do Morro Ao AsfaltoOnde histórias criam vida. Descubra agora