🍒|𝕊𝕦𝕘𝕒𝕣 𝔹𝕒𝕓𝕪 𝕒𝕟𝕕 𝕊𝕦𝕘𝕒𝕣 𝕄𝕠𝕞𝕞𝕪|🍒

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K I M        Y U M I

Estava indo para a empresa, para a tal reunião, mas uma pessoa me chamou a atenção. Uma garota de cabelo castanho escuro, pele morena, olhos castanhos e um corpo escultural feito por Deus.

Ela estava sendo sendo encurralada por dois caras, pedi pro motorista do táxi parar, corri até a garota e consegui salvar a mesma  então a guiei para o táxi. Conversamos um pouco sobre o estava acontecendo e ela me contou que que uma sugar baby, pensei: Por que não torná-la minha sugar baby?

— Então foi por isso que eles queria me usar.— dizia completamente assustada com a situação que acabará de acontecer.

— Olha eu ainda sofro pela perda da minha namorada, mas eu estou sozinha você poderia ser a minha sugar baby?

— Você sabe que sugar mommy paga e mima a sugar baby não é?

— Claro, eu só estou de táxi porquê ainda vou começar as aulas de direção.— o táxi para.

Paguei a ele e logo saímos de dentro do carro. Senti olhares para mim e minha sugar baby, eram olhares de nojo, desprezo e curiosos. Entramos na empresa e mandei uma secretária levá-la para a sala que será minha enquanto estiver aqui.

Adentrei a sala de reuniões, já estava cheia, eles me olharam então começaram a rir.

— Sério que o senhor Kim Namjoon mandou uma criança para o seu trabalho.— o sócio de Paris fala.

— Bom dia senhores, estou aqui para falarmos sobre o novo produto que a empresa irá lançar e não para falarmos sobre minha idade ou sexo... Estou certa?— sendo na cadeira e encaro a todos.

— Certíssima.— um homem adentra a sala com um laser na mão.

A reunião rapidamente começou. Cada minuto é torturante, 80% de mim estava focada na reunião e 20% na minha sugar baby. Até os sócios e representantes quiseram uma opinião, que é a parte do meu appa que está bancando mais da metade dessa merda.

— Acho um bom negócio, porém, falta um pouco de pesquisa na parte da organização dos trabalhadores.

— Acho que não.— o representante da China fala.

— Está sim, se quatro grupos de trinta trabalhadores trabalharem por um dois meses inteiro sem folga com um único tempo de almoço eles ficaram exaustos para fabricação do produto.— beberico um pouco de água. — Quanto mais trabalhadores exaustos menos fabricação, menos fabricação menos lucros e sem lucros o produto afunda.

— Ela tem razão senhores.

— Muito obrigada senhor Smith.

— A reunião acaba por aqui.— o sócio da Alemanha se pronuncia se decepcionado por uma garota de 16 anos ser mais inteligente que ele.

Fui até a minha sala e quando entrei no local vi minha sugar baby deitada no sofá mexendo em seu celular.

— Se divertindo baby?— digo me sentando na cadeira de couro atrás da mesa cheia de papéis para assinar, analisar e um laptop com e-mails importantes da fornecedora dea Austrália.

— Não mommy.— dizia vindo até mim.

— Desculpa baby a mommy está ocupada agora, prometo te levar pra almoçar daqui a pouco.— ela senta no meu colo e me beija.

Seus lábios rosados e carnudos eram tão doces, desci minha mão para sua cintura fina.

— Calma ai garotona, tem que pagar um jantar antes.— ela sorri.

— Você é incrivelmente maravilhosa.

— Você é diferente das outras mulheres que foram minhas mommies, você tem o toque delicado e carinhoso, seu cheiro é forte e me trás segurança, seu olhar é apaixonante e profundo, seus lábios finos são deliciosos.— ela falava enrolando um fio do meu cabelo em seu dedo.

— Você é diferente da minha namorada falecida, você tem a pele morena linda, seu cheiro é bebê e me dá uma enorme proteger, seu olhar é doce, seus lábios rosados e carnudos, seu cabelo cacheado é muito lindo e eu amei o tom de rosa da sua roupa e dos pompons do seu cabelo.

Conversamos, depois que assinei, analisei e revisei todos os e-mails e papéis fomos até um restaurante aqui pertinho, o dia foi rápido, porém, divertido. Fomos pra "minha" casa esgotadas.

— Então mommy o que deu vou vestir?

— Tem algumas roupas no meu armário, pode pegar baby.

— Ok mommy.

Ah eu amo quando ela me chama assim.

Ah eu amo quando ela me chama assim

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Ashley Brown
17 anos
Sugar baby

Jikook infantilismoOnde histórias criam vida. Descubra agora