♤ Bitch ♤

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Opa, alguns devem estar se perguntando... "capítulo hoje? Nem é sexta ainda!".

Então, o que acontece é o seguinte, essa história é uma adaptação. Da fanfic do Aidan Gallagher, que também é uma adaptação da fanfic com o Joshua do Now United. Enfim, eu estava copiando os capítulos da autora da fanfic do Aidan. Mas descobri que na outra história, tinha esse capítulo pra fazer. Então por isso estou postando esse capítulo agora.

Me perdoem.
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-Seus filhos da puta, PAREM. -Gritei ali mesmo da sacada e logo saí correndo, com tanto lugar para brigar, eles resolveram brigar logo na frente da minha casa, se meu pai estivesse presente eu estava totalmente ralada.

Abri a porta e logo avistei uma multidão em volta dos dois, mas não eram gangsters, era vizinhos fofoqueiros e curiosos. Merda,merda,merda.

-É SÉRIO, PAREM. -Gritei novamente, enquanto Niragi e Aguni quase se esfolavam, os dois estavam no 0x0, mas eles pararam e me olharam.

-Esse viadinho que começou, eu estava aqui de boa na minha... -Niragi disse como uma criança, mas sempre com o seu típico só disso debochado.

-Esse pau no cu queria entrar na sua casa para falar com você, esse cara é perigoso para você, S/n. Vai saber o que ele queria.. -Aguni falou ofegante e quase que eu disse "continuem aí brigando por mim, feras, a diva aqui vai voltar para o seu sono de beleza" mas não, ao invés disso, apenas disse:

-Está tudo bem Aguni. Para mim Niragi não é nem um pouco perigoso, mas agradeço por bater nele, quando quiser fazer isso mais vezes... Fique à vontade.

-Esse garoto não consegue encostar nem um dedo em mim, você sabe muito bem que é bem mais fácil EU bater nele. -Niragi disse como se estivesse ameaçando Aguni, e ele estava.

-Tem certeza, flor? -Aguni debochou. -Então vem, guerreiro. Quero ver se tu é foda mesmo.

- Você sabe muito bem que eu sou, bichinha. -Niragi disse. -Quer que eu esfole sua cara de novo? É isso? Então tá. -Niragi disse e partiu para cima de Aguni, mas antes eu me meti no meio dos dois em uma rapidez assustadora.

-Eu vou falar só mais uma vez... -Respirei fundo tentando me controlar, pois os dois souberam me irritar. -PAREM. - Gritei novamente. -Se não, eu corto o bem mais precioso de vocês com aquelas tesouras normais ainda, para a dor ser bem mais intensa. -Niragi e Aguni se olharam rapidamente.

-Você me assusta,Kita S/n.. E olha que ninguém me assusta. -Aguni disse.

-Cala a boca, você é um cagão em todos os sentidos. -Niragi implicou. -Mas enfim... Para que cortar, gata? Se você pode fazer outras coisas... -Niragi disse mordendo os lábios, totalmente malicioso. Foi aí que Aguni tentou ir para cima dele novamente, mas eu impedi.

- Ok gente... Acabou o show. -Me dirigi aos vizinhos. -Podem voltar para as suas casas, ver suas novelas chatas, tricotar, não interessa... MAS VOLTEM, Sra. Akita vai lá fazer sua sopinha que a senhora não abre mão, já veio umas 500 vezes aqui em casa oferecer essa água com legumes... -A senhora fez uma cara de ofendida e saiu. -Sr. Gohan, vai lá continuar a fazer o que o senhor estava fazendo...

-Mas eu não estava fazendo nada. -O homem retrucou.

-Então volte a fazer nada, mas na sua casa. Obrigada. Vão indo todo mundo, que o show dessas "garotas" já acabou, obrigada por comparecerem. -Os vizinhos estavam dando meia volta e voltando para suas casas, enquanto Niragi e Aguni discutiam. Me virei para os dois. -Pronto, agora vai cada um para um lado e parem com essa porra de infantilidade. -Falei.

-Mas eu quero falar com você. -Niragi insistiu sério. Nunca abrindo mão do seu jeito Bad Boy.

-Mas ela não quer falar com você. -Aguni decidiu por mim.

-Cara, você já experimentou transar? Essa sua virgindade está te deixando muito nervoso, relaxa e pega umas mina. -Nossa, olha quem falando Surugu Niragi, o garoto mais nervoso que eu conheço. Mas ele falou aquilo apenas para implicar.

-Eu não sou virgem, cara. Comi sua mãe, lembra? -Porra, agora o bagulho ficou sério. Vi Niragi mudar sua expressão suave, para o VERDADEIRO Niragi.

-O que você disse, seu cuzão? Repete, quero ver... -Surugu disse.

-Comi sua mãe. -Aguni repetiu, e então, Niragi partiu para cima dele é os dois se embolaram novamente, que inferno de vida mesmo. Eu já estava quase desistindo, poderia deixar os dois se matarem ali mesmo e, boa ideia, virei as costas abrindo o portão de casa para voltar aos aconchegos da minha linda cama.

Deixei eles lá, eu já estava ficando com muita raiva e daqui a pouco seria nós três na tal pauleira.

Havia uma mensagem do meu pai dizendo que ele "dormiria no escritório"...Dormir no escritório?

Mas que merda de vida,falei comigo, jogando o celular em um canto qualquer do sofá.

Ouvi o barulho da porta se abrindo e logo Victória entrou, droga, não podia piorar... Ela estava com uma calça branca super justa, que dava até para ver seus órgãos, uma blusa vermelha justa também e um salto que deixava ela com 3 metros mais ou menos... Sem contar a maquiagem extremamente exagerada, do tipo "sou vadia"

-Oi pirralha, a janta já está pronta? -Ela perguntou e eu ri ironicamente.

-Quem deveria cozinhar para mim era você, até porque você está na casa da MINHA mãe.

-Que deus a tenha. -Ela debochou. -Mas agora... eu mando aqui.

-Não sonha, Victória... Um dia sua máscara cai. -Falei.

-Deus o livre minha máscara facial cair. -Ela disse massageando o rosto. -Imagina só, eu cheia de rugas. Não consigo nem pensar. -"Oi burrice" pensei comigo. -Então pirralha...já que você não fez minha janta, pode deixar que eu vou sair para comer fora. -Isso foi um pretexto para ela pular a cerca e meter vários chifres em meu pobre pai. -Ah, depois vou pra casa da minha querida vó. -Mentira. - Só volto amanhã.

-Você vai é pro seu ponto que eu sei. -Impliquei,

-Olha o respeito, pirralha. - Ela disse.

-Desculpa, é que eu não consigo ver a diferença entre você é uma prostituta. -Falei, enquanto pegava uma maçã e mordia. Victória ficou vermelha, mas ela não disse nada, apenas foi até a porta e saiu. Vá pela sombra. Na verdade, eu queria que ela fosse pelo sol e tivesse um câncer de pele bem forte, mas estava noite.

E era nessas horas que eu me sentia a pessoa mais solitária do mundo, fui para o meu quarto, mas o sono eu já havia perdido. Apenas me joguei de qualquer jeito na cama e viajei para outro mundo, e sem querer, vi Niragi nesse mundo. Droga, não, nunca.

Sacudi a cabeça tentando fugir daquilo, eu e Niragi vivíamos em mundo completamente diferentes, ele estava fora de cogitação.

Tirei os fones, porque ouvir música não estava dando certo e fiquei ali, no silêncio. Até ouvir um barulhão, tipo um estrondo, levantei-me da cama praticamente voando e totalmente assustada. Abri a porta do meu quarto lentamente, indo devagar até o quarto do meu pai, pegando seu revólver de emergência.

Fui passo a passo pelo corredor tentando fazer o mínimo de tentando fazer o mínimo de barulho possível, cheguei nas escadas e fui descendo de fininho,degrau por degrau com o coração quase saindo pela boca. Assim que cheguei no último degrau da escada, avistei algo nojento... Eca...

POSSESSIVE - (SUGURU NIRAGI) [FINALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora