Grito de guerra

5 0 0
                                    

Ele é o artista do 

movimento

Não vire a direita, 

eu oriento

Tiraram as brisas, 

eu lamento

Do vento do meu 

catavento 

Soprando nos ouvidos do 

cantor

Pedindo a luz á seu 

Salvador

Que felizmente ... de repente 

o ilumina!

E ele cria sua

 obra-prima

A primavera não é mais a dona 

de suas rimas

Quem queimou o cacto o lampião ou

 a lamparina

Foi calor do sertão!

Então ele ergue cabeça esperando que

O melhor aconteça

Eu digo: Meu grande amigo,

 esqueça!

O coração palpita a canção que dá uma 

enxaqueca

Limpe as botas para entrar 

Na terra de sagrado lar

Defender dos braços cruéis de quem 

tu jogou

E ainda me diz que nessa esperança

acreditou

Parto do interior á cidade desse

Cidadão

Mas mantenho os meus objetivos como

inspiração.

Que é o que tá escrito no meu 

passaporte

Seguimos cantando firme e

 forte

Devolverão a minha terra ou lhes darei a 

minha morte

É o atrito do meu grito.
Partido e fingido.

_EU, poeta_

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Feb 19, 2021 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Eu, PoetaOnde histórias criam vida. Descubra agora