Cores.
Para sempre.
A natureza é o ventre.
Que inspira o nascer.
Beije-me agora, lábios de amora.
Antes que eu deixe de ver.
As cores jogadas ao vento.
Cores do meu pensamento.
De colorir e vir.
De imprimir e sentir.
O sentimento que veio.
Sem fins e sem meios.
Que me despermita te deixar
Força potente do ar ardente.
Que faria o ateu rezar.
Ao olhos teus é assim o meu amar.
Colorido.
_EU, poeta_