...
-O que foi?
-Eu preciso ir visitar o meu irmão!
Um peso que Lena tem que carregar, é o do sobrenome Luthor. Os Luthors, não são um exemplo de pessoas honestas. Por Lena ser uma Luthor, as pessoas a julga sem antes conhece-la. Lena é diferente da família, não tem um passado sujo, e em suas mãos, não tem sangue de pessoas inocentes. Mas para as pessoas, só por ela ser uma Luthor, eles ver ela como uma extensão de sua família. O velho ditado, "o fruto não caí longe da árvore", ou, "farinha do mesmo saco", talvez, "filho de peixe, peixinho é". Lena lutou e luta, para não associarem ela a sua família. Ela herdou o império Luthor, isso faz dela uma Luthor, mas se ela não pode fugir do sobrenome, o que basta é aceita-lo e carrega-lo. A empresa, ela resolveu transformar em uma força do bem, criar avanços tecnológicos para ajudar as pessoas e o planeta. A confiança venho aos poucos, mas sempre existem aqueles, que não chegam nem perto dela, por causa do seu sobrenome.
Já era madrugada, Kara estava sentada na cama e Lena aponhada na cabeceira. Só a citação de Lex, fez parecer que elas tinham tomado energético, porque o sono que elas estavam sentindo, fugiu delas.
-Aconteceu algo com o seu irmão?
Por mais que Kara não gostasse do Lex, ela não queria que algo de ruim acontecesse com ele. A preocupação em si, não era com ele, mas sim com Lena. Kara sabia que Lena não falava com o seu irmão fazia tempo, ela tem seus motivos para isso, e ela sabia que no fundo, Lena se preocupava com ele, porque apesar de tudo, ele era o seu irmão.
-Não, ele está bem- responde guardando o tablet- ele quer conversar comigo.
-E o que ele quer conversar com você?
-Não sei, mas o advogado disse que era algo importante.
-Eu não confio no seu irmão!
-Você e todo mundo.
-O que eu quero dizer, é que ele consegue tirar a pessoa do sério. Isso aconteceu comigo quando eu fui visitar ele e...
-Espera!- Lena fala, interrompendo ela- você foi visitar ele?
-Sim- responde abaixando a cabeça- eu e a Alex.
-E por que não me disse nada?- ela não estava brava, apenas um pouco decepcionada- ou o mais importante. Por que foram visitar ele?
-Eu não quero discutir, logo depois de nós termos conseguido nos entender.
-Eu só quero respostas, meu amor!- pega na mão de Kara e traz ela para mais perto- nós não estamos discutindo. Me explica, o que foram conversar com o Lex.
-Alex foi primeiro visitar ele, eu não sabia que ela tinha ido, mas depois de um tempo ela me contou- envolve a mão da morena com a suas- e eu fui alguns dias depois, eu queria respostas, para minhas perguntas.
-O que vocês estavam querendo saber?
-Se ele estava envolvido, no acidente que aconteceu com a gente- diz Kara com um nó na garganta, ela não gostava de lembrar daquela noite.
-O que ele disse?
-Que ele pode ser muitas coisas, mas não machucaria você. Ele parecia surpreso, quando soube do acidente, então eu descartei a possibilidade dele ter ajudado o Edge.
-Foi só isso?
-Comigo sim.
-E com a Alex?
-Coisas não muito boas! Ele disse que logo iria sair da prisão e que tem olhos em todos os lugares. Alguns repórteres da Catco, incluindo eu, estamos investigando ele, porque a Andrea pediu. Ela disse que tem um contato que informou a ela, que acontece alguma coisa naquela prisão de muito suspeito.
-Ela talvez não esteja errada.
-Você está pensando mesmo em ir? Se for, eu vou com você!
-Eu não sei se é melhor você ir.
-Por que?
-O Lex ama, provocar cãos.
-Eu não quero que você vá sozinha- senta ao lado da morena e traz ela para ficar escorada em seu ombro- eu sei que ele é o seu irmão, mas eu não gosto dele, o Lex é um canalha.
-Amor, eu sei que você quer me proteger dele, mas eu preciso ir conversar com ele- passa os seus braços ao redor da cintura da loira.
-Mas você não é obrigada a ir!
-Podemos deixar essa conversa, para depois, ao amanhecer? Eu quero aproveitar o calor do seu corpo, que tanto me acalma- aperta mais os seus braços ao redor da cintura.
-Você sabe como mudar de assunto- Kara chega Lena para mais perto- Eu sentia falta disso, ficar com você em meus braços.
-É bom!- começa fechar os olhos.
-Dorme, meu amor!- diz, quando perceber a morena fechar os olhos- pela manhã nos resolvemos esse problema- deixa um beijo nos cabelos dela.
...
Fora de National City, também tinha outro casal que estava passando a noite em claro.
Na casa da mãe da Sam, Alex e a própria Sam, estavam no quarto conversando, Ruby estava ao quarto ao lado, dormindo junto com a avó.
Elas tinham chegado no começo da noite, na casa de Patrícia. Sam chegou cansada e Ruby percebeu, mas Sam não contou o verdadeiro motivo de está exausta. Enquanto as duas tinham ido ver um filme, no quarto, Alex foi conversar com Patricia. Foi uma conversa difícil, nunca é fácil para uma mãe ver um filho sofrer. Alex contou tudo sobre o tumor, disse que ficaria ao lado de Sam, e que não desistiria dela. Patrícia agradeceu a Alex, por ficar ao lado da filha dela.
-Esse quarto me faz lembrar da minha adolescência- Sam fala, enquanto estava deitada sobre o peito da ruiva- minha mãe não mudou nada do lugar.
O quarto tinha um toque adolescente, cartaz de bandas nas peredes, livros em uma estante, que ficava perto de uma escrivaninha, o roupeiro ao lado da cama, a cortina branca na janela... era acolhedor.
-Eu passava horas nesse quarto estudando, para algum dia eu trilhar um camimho. Eu consegui, me tornei uma CFO, mãe, noiva e amiga.
-Por que você está dizendo isso?
-Eu só estou mostrando um ponto.
-Que é?
-Quando a pessoa é nova, ver os problemas da vida de um jeito, mas quando envelhece, percebe que nem tudo é do jeito que pensou. As pessoas criam uma lista com o seus desejos, para poder realizar durante a vida, mas esquecem que o futuro é incerto, que os planos podem mudar. Um obstáculo pode aparecer no meio do caminho, impedindo de você prosseguir.
-Você tinha uma lista de desejos?- Alex pergunta, passando sua mão nas costas de Sam.
-Para falar verdade não, mas eu tinha os meus objetivos- abri um pequeno sorriso- com o passar do tempo eu consegui conquista-los.
-Eu tenho meus planos, e eu pretendo realiza-los.
-E quais seriam?
-Me casar com você, é um deles.
-Eu também pretendo me casar com você, mas como eu disse, o futuro é incerto- se aponha no cotovelo, para poder olhar nos olhos da ruiva- eu quero ser sua esposa, continuar sendo uma mãe, uma irmã e amiga. Continuar fazendo parte da família que construímos- diz com seus olhos marejados.
-E essa família, vai continuar fazendo de tudo, para você passar por este obstáculo- puxa Sam para um beijo- eu te amo!
-Eu também te amo!
...
Já era de manhã, quando Kara acordou, e em seus braços Lena dormia tranquilamente. Ela levou um mão até o rosto da morena e colocou um mexa de cabelo atrás da orelha, com isso, ela pode ver cada detalhe do rosto angelical.
Kara estava preocupada, uma coisa que estava comum ultimamente, ela não estava feliz por saber que Lena queria visitar o irmão, mas ela não iria interferir na decisão dela. Uma relação funciona, apoiando um ao outro, e Kara estava ali para fazer isso, apoiar a decisão de Lena.
Kara percebeu Lena acordando, e ela se acochegando mais em seus braços.
-Oi, amor!- Kara fala, deixando um beijo no topo da cabeça de Lena.
-Oi!
-Nós temos que conversar, eu sei que está cedo para isso, mas...
-É necessário- fala completando- mas podemos deixar para depois do café da manhã?
-Claro!-se desvincula da morena, para se sentar na cama- eu vou preparar o café.
-Espera!- Lena pega na mão da outra- não precisa ter pressa, faz tempo que não aproveitamos uma manhã juntas- traz a loira para deitar sobre si- é até difícil saber quando foi a última vez.
-Há uns três meses! Sempre acontecia alguma coisa, que fazia a gente sair cedo da cama.
-Eu preciso conversar algo com você, e não é sobre o Lex, não ainda.
-O que seja, pode me dizer- deixa uma selinho nos lábios da morena.
-Eu deixei um assunto de lado, porque eu queria focar em ajudar a Sam, ontem o dia todo eu fiquei estudando o caso dela, eu passei os exames dela para vários neurologistas. Todos me disseram as mesmas coisas, que o caso dela é grave- fala tristemente- uma cirurgia seria muito arriscado, mas também tem a quimioterapia e a radioterapia, que a Sam está disposta a fazer.
-E qual é o assunto que você deixou de lado, para poder focar na Sam?
-Há uns três meses eu estava trabalhando com alguém, em um projeto. Depois que fizemos um acordo empresarial, nós viramos sócias.
-E com quem, você virou sócia?
-Você conhece ela, é a esposa do Oliver, a Felicity.
-Faz tempo que eu não vejo ela. Mas... qual era o projeto?
-É algo que ainda estava no começo. A L-Corp e a Corporação Queen é reconhecida por suas tecnologias, por isso nós fizemos um acordo. Nós podemos fazer milagres com a tecnologia.
-Como assim?
-Eu e a Felicity estamos tentando criar, um bioestimulante implantável.
-Desculpa, amor- Kara fala com um sorriso no rosto- minha área é o jornalismo, eu não entendo o que você está querendo dizer.
-Bioestimulante, é um dispositivo que é implantado na medula, que ajuda paraplégicos a andarem.
-Isso é sério?- questiona surpresa e com emoção em sua voz- isso é possível?
-Já existe um dispositivo que pode fazer isso, mas, para pessoas nas mesmas condições que a minha, é quase impossível recuperar os movimentos. O que eu e a Felicity estamos tentando fazer, é algo parecido, mas que vai alcançar um número maior de pessoas paraplégicas- diz olhando para a loira, que estava emocionada- agora eu consigo perceber o quão oportuno foi, algo que eu estava tentando resolver, acabou acontecendo comigo. Eu não disse nada para você antes, porque eu não queria ti dar esperança, em algo, que mais para frente pode dá errado.
-Esperança em tempos assim, sempre é bom. Vocês duas estão tentando fazer algo revolucionário, um avanço na medicina. Se der errado, pelo menos vocês tentaram, mas ser der certo, vocês vão conseguir ajudar muitas pessoas.
-Eu mandei alguns e-mails, para Felicity, depois que eu saí do coma. Foi por isso que naquele dia no hospital, eu falei para você buscar o meu notebook em casa. Antes do acidente, eu tinha conseguido desevolver algumas partes do dispositivo, e eu tinha que mandar alguns documentos para Felicity.
-Mas depois quando você descobriu sobre a doença da Sam, você resolveu deixar de lado.
-Sim, mas mesmo assim eu enviei para Felicity- Lena derrepente abri um sorriso- mas eu esqueci de colocar uma nota no e-mail, e ela ligou mais tarde para saber se foi eu mesma.
-Deixa eu adivinhar! Ela ficou tagarelando.
-Ela me faz lembrar de você.
-O que?- finge indignação- mas eu não sou assim.
-Amor, você é sim!- puxa Kara para mais perto- você gosta de ficar divagando em um assunto e se perde nele.
-Eu gosto de muitas coisas!
Kara abri um sorriso, olha nas profundezas dos olhos verdes e começa um beijo lento, com um braço em cada lado da morena e os de Lena nas costas da loira. Diferente das ultimas vezes, foi Lena que aprofundou o beijo, o que deixou Kara feliz. Porque ela soube, que Lena estava ficando mais solta, em relação a isso. Mas não demorou muito para se afastarem, por falta de ar.
-Agora eu posso ir fazer o café da manhã?- Kara questiona, olhando para Lena que tinha um sorriso nos lábios.
-Pode.
E com isso, Kara se levantou e foi para a cozinha. Ela fez o mesmo ritual da manhã passada. Alimentar Kripton, conversar com ele enquanto preparava o café, voltar para o quarto, ela e Lena tomarem café juntas, depois se arrumarem e por fim a conversa sobre o Lex.
Lena sabia que Kara não iria desistir, de ir junto com ela até a prisão.
Mas antes da conversa, Kara resolveu ligar para a irmã.
-Não precisa se preocupar, Kara- Alex fala pelo telefone- nós não vamos pegar a estrada durante a noite.
-Vocês vão chegar antes do anoitecer?- Kara estava sentada no sofá, com Lena ao seu lado, que estava passando a mão em Kripton.
-Sim! Mas a Ruby não vai voltar hoje. Ela vai ficar mais uma semana.
-Da um beijo nela por mim, e fala que eu estou com saudade dela.
-Claro!
-Eu vou desligar agora Alex, mas liga pra mim, quando sair daí!
-Eu vou! Mas se eu não ligar, eu mando uma mensagem.
-Ok! Então tchau!
-Tchau!
Kara desliga o telefone e coloca na mesa de centro.
-Você quer ir mesmo comigo?
-É claro Lee! Eu não quero deixar você sozinha com o seu irmão.
-Faz quase três anos, que eu não vou visitar ele. Ele já tentou ligar para mim algumas vezes, mas eu nunca atendi.
-Você nunca fala sobre o seu irmão.
-Ele me faz lembrar de momentos difíceis, da minha vida- fala triste.
-Entendo.
-O que será que ele quer com você?
-Eu não sei, mas vamos descobrir.
...
Kara e Lena foram até a prisão, elas resolveram ir de helicóptero, porque seria mais rápido para chegar.
O clima na presídio, era pesado como sempre. As duas foram esperar por Lex na sala de visitas, e Lena claramente estava nervosa.
-Não precisa ficar nervosa- Kara fala ao lado de Lena, que estava em uma cadeira de rodas- eu vou estar ao seu lado o tempo todo.
-Eu sei- fala segurando na mão da loira- você consegue me acalmar.
O porta da sala se abre e por ela, passa Lex, que estava algemado. Ele segue pelo local, até se sentar na cadeira, a frente de Lena. O que separava os dois era apenas uma mesa.
-Eu sabia que você iria aparecer- ele fala não expressando nada.
-Eu não tive escolha, depois que o seu advogado me mandou aquelas fotos, do dia-a-dia das pessoas que são próximas a mim.
-O que?- Kara pergunta confusa- que fotos?
-É a um prazer ti ver de novo, senhorita Danvers- coloca suas mãos entrelaçadas, em cima da mesa.
-Que fotos ele ti enviou Lena?- pergunta preocupada.
-Suas na Catco, Alex no FBI, Sam na L-Corp e da Ruby na escola- Lena fala e Kara se vira para Lex.
-O que você está tramando Lex!- Kara fala alto, batendo a sua mão na mesa.
-Lena, é melhor você acalmar a sua noiva- fala com um sorriso presunçoso.
-Amor- Lena pega em sua mão- não caia nas jogadas dele- Kara olha para ela- é isso o que ele quer.
-Tudo bem!- diz em um sussuro.
-Eu devo confessar uma coisa- Lex fala olhando para as duas- a mais ou menos um ano, quando eu soube que vocês estavam juntas, eu fiquei surpreso. Repórter nunca fez o seu tipo, Lena.
Nessa hora, Lena aperta mais forte a mão de Kara, pois ela percebe que ela iria falar algo.
-Ele está provocando!- Lena fala e recebe um aceno de Kara- quem está trabalhando para você?- volta sua atenção para Lex- aquelas fotos são recentes, quem está servindo de marionetes nos seus planos?- pergunta calma.
-Vocês me subestimaram um pouco! Quando eu falei, que eu tinha olhos em todos os lugares, eu falei sério. Mas eu vou deixar passar, esse descuido de vocês.
-O que você quer comigo?
-Irmãzinha, somos família, faz tempo que eu não ti vejo.
-Agora você está preocupado comigo?- pergunta retóricamente- nunca se importou, com o que acontecia comigo.
-Isso não é verdade Lena- ele fala calmo, isso era uma coisa que ele fazia, é por esse motivo que era difícil de decifra-lo, ele não demostrava os seus sentimentos ao falar- eu me preocupo com você, tanto que eu mandei um contato meu, atualizar o seu estado de saúde, enquanto você estava em coma. Eu soube quando você acordou e sobre a sua sequela.
-Isso não muda o fato, do quanto você já me machucou. Você nunca me amou de verdade.
-Amor não tem valor, eu ti respeito. Mas voltando ao assunto inicial, eu tenho pessoas que trabalham para mim, que me mantei informado sobre tudo o que está acontecendo lá fora.
-Quem são essas pessoas?
-Vocês vão descobrir, estão mais perto do que parece.
-O que você está querendo de mim?
-Lena, é muito simples, você vai me ajudar em algo que eu tenho em mente.
-Você deve está muito louco, se acha que eu vou ti ajudar em algo.
-Sabe, se for acender o fósforo, deve se preparar para lidar com as chamas. Eu sabia que você não me ajudaria. Eu tenho uma carta na manga, uma não, várias. Eu sou um Luthor, está no meu sangue manipular as pessoas.
-Já chega!- Kara fala se levantando- você é um canalha- fala em um tom alto, olhando diretamente para Lex- o que você está fazendo? Quem está trabalhando para você?
-Kara- Lena pega na mão dela- senta, meu amor.
-É melhor você ouvir a minha irmã!
-Por favor, Kara!
Kara se sentou, mas o seu sangue estava fervendo de raiva.
-Posso continuar? Ou eu vou ser interrompido de novo?- elas ficam em silêncio- ótimo! Eu tentei várias vezes durante esses anos ti ligar, mas você nunca me atendia.
-Eu não estava afim de ouvir você, fazendo um discurso sobre o seu ego.
-Não era para isso que eu ti ligava. Eu ligava, porque eu precisava da sua ajuda, mas você não deu a mínima. Mas isso são águas passadas, agora eu preciso que você me tire daqui. Se você não concordar, não tem problema, eu posso sair sozinho.
-Como assim?
-Se você acha que tem alguma coisa me impedido de sair daqui, você está enganada. Se não for por você, eu saio por mim mesmo. Eu não saí daqui ainda, porque eu estou tentando da maneira mais difícil primeiro, que é, convencer você a me tirar daqui. Mas se não funcionar, eu posso sair da maneira mais fácil, que é pela porta da frente.
-Então por quê não saiu, se é tão fácil?
-Porque eu tenho a solução, para os seus problemas. Você não quer saber, o que eu queria falar, nas ligações que você ignorava?
-Não importa.
-Mas vai importar quando eu falar, não quer saber mesmo?
-Fala logo de uma vez!
-Eu estava doente Lena!●●●●●●●●●●●●●●●●●●●
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Karlena- Minha vida é você
FanfictionDepois de um encontro, que muitos iriam dizer que é coincidência. Lena e Kara ficaram próximas e elas julgam que foi o destino, que juntou elas. Duas pessoas diferentes, mas que tem o amor em comum. Elas se apaixonaram, mas esconderam esse sentiment...