Sinopse
"O maior. O melhor. O invencível. Com vocês, ele, o Rei do Submundo!"
Aos vinte e cinco anos, Tyler Scott é o diamante lapidado das lutas clandestinas. Venerado e imbatível, todos acham que ele já conquistou tudo o que queria, mas poucos tin...
Olá, minhas deusas (e deuses se tiver algum boy leitor por aqui) do submundo!
Bom, vocês não bateram a meta das estrelinhas, maaaaaas como bateram mais de 600 comentários e eu sou uma pessoa muito boa, vim trazer o terceiro capítulo para vocês!
Coisas que notei nos comentários:
- Vocês já querem proteger o Tyler de todo mal;
- Já estão apaixonadas pelo Andrew;
- ODEIAM O AVÔ DA HOPE \O/;
- E já estão shippando esse casal de protagonistas tão fofos!
Ai, não tem como não amar esses dois, né? E o sentimento só cresce... Agora, vamos ao capítulo? Muito obrigada a cada um que está lendo, comentando, lembrando de dar estrelinha. A presença de vocês é importante demais para mim!
E se eu ver que estão entusiasmados com a história, pode até rolar uma MARATONA, mas isso é papo para outro dia, quando isso aqui estiver bombando de comentários e estrelinhas...
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Não consegui prestar atenção na explicação dos professores e mal anotei a matéria que passaram no quadro, pois minha mente estava presa em um limbo eterno, onde cada detalhe da caminhada para a escola se repetia em minha mente. Ainda conseguia sentir a forma como meu coração se acelerou no peito quando ouvi a voz de Hope chamando meu nome. Em um primeiro momento, pensei que estivesse delirando e ouvindo coisas, mas assim que me virei e a vi com um sorriso tímido e os olhos brilhando de ansiedade, dei-me conta de que era real. Ela estava bem ali, chamando por mim e caminhando em minha direção.
Sempre tive consciência de que minha realidade era diferente das outras pessoas da minha idade, mas, mesmo assim, enquanto caminhava com Hope em direção à escola, comecei a achar que aquela era uma realidade paralela. Nós dois juntos não era algo que se encaixava em minha vida turbulenta, então, certamente, eu deveria estar delirando ou preso em um sonho muito louco — essa hipótese era mais possível de ser real.
Passei as próximas horas convencendo a mim mesmo de que não era um sonho, nem um delírio ou alucinação e a prova disso foi a figura dela parada ao lado do meu armário, esperando-me com um sorriso pequeno e cheio de ansiedade. Eu fiz de tudo para não soar indiscreto, mas não consegui impedir meus olhos de descerem pelo seu corpo. Hope devia medir 1,65cm de altura, era magra e tinha os traços delicados, mas curvas que sempre me chamavam a atenção, mesmo quando eu não queria olhar para ela. Dentro daquela calça jeans de aparência cara e uma blusa rosa que desenhava sua cintura fina, ela estava linda. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo e a franjinha caía perto das sobrancelhas, dando a ela um ar de menina inocente. Hope se destacava e, ao mesmo tempo, não parecia se encaixar quando estava perto dos amigos.
