14. (+18)

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— Não é só a Vic que ganhou uma surpresa hoje. - Zabdiel falou enquanto abria a porta pra Sophie.

A casa em si estava normal, mas na varanda havia um colchão com muitas almofadas e um banquinho, com duas taças e uma garrafa de vinho.

— Amei! Tudo que eu precisava pra relaxar nesse fim de noite. - ela falou dando um selinho no amigo que passou os braços por volta dela.

— Hoje a gente pode dormir olhando as estrelas.

— Não sei se eu quero dormir tão cedo. - ela falou beijando o pescoço do garoto que automaticamente apertou sua cintura.

Ali se iniciou um beijo repleto de segundas intenções. Já não havia mais um cuidado em onde posicionar as mãos, elas exploravam as partes do corpo que até então não conheciam.

Zabdiel tirou a blusa da garota e logo em seguida trilhou beijos na parte agora descoberta de seu corpo. A guiou até o colchão, onde ela tirou a blusa que o vestia.

Zabdiel morava no 16° andar, de frente para o mar, então ali tinham total privacidade e uma vista fora do comum.

Sophie tirou sua roupa ficando apenas de lingerie e o porto riquenho estava a beira de um colapso só em olhar pra ela.

Era o balanço perfeito entre uma garota doce e uma mulher extremamente sexy e pronta pra matar seu desejo.

Ele a deitou no colchão e traçou beijos em seu pescoço, descendo para seu seio, deixando leves marcas que faziam a garota suspirar. Suas mãos brincavam com o cabelo do loiro e ela pressionava seu corpo contra o dele.

Trilhou o caminho de sua barriga e começou a distribuir beijos pela parte de dentro de sua coxa. Riu fraco ao perceber que a garota se arrepiava no mínimo toque.

— Isso é tortura... - ela falou de olhos fechados.

Zabdiel invadiu seu local inexplorável com a língua. Eram movimentos lentos que faziam Sophie delirar. Ali se manteve até sentir que a garota estava quase chegando ao ápice. Alcançou a camisinha que estava no bolso de sua calça já a colocando.

Sophie inverteu as posições, ficando por cima. Ela depositava beijos na mandíbula até o pé da orelha do garoto, que se sentia arrepiado em cada toque e incentivava os movimentos dela com as mãos em sua cintura. Ela rebolava e ele arfava.

Sophie intensificou os movimentos e sua cabeça inclinou para trás de tanto prazer. Aquela cena só deixava Zabdiel ainda mais excitado. As mãos dela cravadas em seu peitoral, sua pele suada, sua boca entreaberta e sua expressão de prazer deixavam tudo mais excitante.

Chegaram ao ápice praticamente juntos. Zabdiel a puxou para um último beijo antes de se levantar pra descartar o preservativo. Quando voltou a garota já estava coberta por um do edredons.

— Gostava mais de como estava antes. - ele falou deitando no colchão.

Ela abaixou o tecido, mostrando que ainda estava sem roupa e ele riu, lhe dando um selinho.

— Você ainda vai me matar, Sophie.

Zabdiel se juntou à amiga debaixo do edredom e ela se aninhou em seu peito, exausta. Não demorou muito para que os dois caíssem no sono.

...

Zabdiel acordou primeiro que Sophie, por algum motivo desconhecido, mas agradeceu por aquilo. Levantou com o maior cuidado do mundo já que a amiga ainda se encontrava em seu peito, vestiu sua bermuda que estava jogada no chão e seguiu até a cozinha.

Eram 8h da manhã e ele sabia que Sophie precisava ir para a faculdade, então se apressou em levar algo para que ela comesse ao acordar. Fez uma omelete, pegou um iogurte na geladeira e voltou a varanda.

— Bom dia, flor do dia. Já são 8 horas. - ele falou baixo tocando o braço da amiga.

Ela se virou meio sonolenta e sorriu ao ver ele sentado no chão ao seu lado e uma bandeja com seu café da manhã.

— Eu disse que da próxima vez teria bandeja. - ele disse piscando e ela se levantou para comer.

Os dois conversaram um pouco durante o café, logo depois Sophie foi se arrumar por que se demorasse mais, chegaria atrasada. A moça saiu do banheiro já pronta; Zabdiel prometeu que a levaria de carro para poupar tempo e assim o fez. Chegaram no campus com 5 minutos de sobra.

— Muito obrigada, Zab. Sabe... por tudo. Você é um amigo incrível. - ela falou o abraçando forte.

Ele acariciava o cabelo da morena mas seu estômago revirou, o deixando confuso. De repente uma sensação estranha o atingiu, mas preferiu deixar de lado.

— Você não precisa agradecer, eu vou sempre estar aqui. Boa aula, Soph. - foram suas últimas palavras antes de a menina dar as costas e ele seguir de volta para casa.


NOTA DA AUTORA:

oii gente, escrever esse smut foi bem difícil por que eu não tô acostumada, o trabalho maior foi da minha amiga perfeita @corbynsex, inclusive leiam as fics dela, são perfeitas. te amo sab, obrigada por tudo. 🤍

Belight - Zabdiel de JesúsOnde histórias criam vida. Descubra agora