Uma noite. //// Jjk

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     Olá, quindins! Aqui está mais um capítulo para vocês, espero que gostem! 

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    Os beijos de Jungkook não me deixam pensar em mais nada, assim como suas mãos deslizando pela minha pele, enquanto me encosta no batente da porta e me prensa com seu corpo. A única coisa na qual consigo me concentrar é em querê-lo ainda mais, ao ponto de achar que vou desmaiar de desejo. Meu Deus, será que isso é normal, querer tanto uma pessoa assim?

   Seus lábios macios são lentos em seus roçares acompanhados de beijos pelo meu rosto, completos de devoção. Sinto suas mãos descerem de meu rosto para o meu pescoço e daí continuando seu caminho com suavidade e avidez por meus seios, barriga, chegando na bunda, onde aperta com vontade.

   Jungkook está imerso nas sensações de agora, ouço seus gemidos acompanhados de seus lábios molhados e é difícil não querer que tudo ocorra aqui mesmo, no batente da porta de casa, com a possibilidade de qualquer vizinho chegar e nos ver assim. Meu Deus, não quero ser pauta da próxima reunião de condomínio. Por isso, no auge da minha nublada sensatez, puxo o garoto pela jaqueta para dentro, fechando a porta do jeito que dá.

   A minha condução conturbada acabou nos jogando desajeitadamente no sofá, mas nenhum de nós reclamou, estamos tão concentrados nesse desejo, que a queda pouco teve efeito, principalmente para Jungkook que continua ávido, segurando minhas mãos entrelaçadas às suas acima da minha cabeça, enquanto chupa com volúpia meus lábios, mordendo vez ou outra e arrancando de mim suspiros e sorrisos entorpecidos.

   Fico impressionada com como ele trabalha em um timing perfeito, o cretino sabe o momento certo de cada toque, de cada movimentação de quadril contra mim, de cada chupada, de cada beijo. Sua sintonia com cada reação do meu corpo é incrível, a maneira como me arrepia, como me faz suar, arfar, gemer. Ele é tão gostoso, não só pela aparência, mas por tudo que faz com essa sinuosidade de sensualidade, misturada à implicância, provocação e firmeza. Sem contar que ainda tem o agravante do que ele faz com o meu coração, o que me derrete não só entre as pernas.

    Sentí-lo lamber e beijar o meu pescoço lentamente, deixando essa trilha de pele arrepiada, é capaz de fazer qualquer coisa fora do que está acontecendo perder a importância. Estou plenamente concentrada na maneira como ele ergue-se para tirar a jaqueta e a blusa de botões que está usando, se enrolando ao abrir a peça, o que me faz rir e ajudá-lo com a tarefa.

- Você gostou? - ele para e pergunta de repente com um sorriso se formando, ao notar algo acima da minha cabeça no sofá.

    Nem processo o que quer dizer com isso e me contorço em direção ao que está encarando, para encontrar o seu presente bem próximo, visto que estava agarrada à ele a pouco tempo antes, nesse mesmo lugar. Volto a olhá-lo e confirmo sua pergunta com um aceno de cabeça sorridente, parecendo até espelhar o sorriso feliz que o garoto me dá.

- Mesmo? - ele ergue as sobrancelhas, ainda sem acreditar ou apenas querendo confirmar o que acabou de ouvir.

   Tento, mas não consigo evitar rir e revirar os olhos para sua pergunta boba. Mas é claro que gostei.

-  Mesmo. - confirmo com um sorriso, me erguendo para beijar e tocar o peitoral nu aparente pela camisa aberta. - Gostei tanto que não quero nem comer. - acrescento, incrementando os beijos com chupões, dos quais tem como resposta imediata um arfar gemido do garoto, acompanhado de sua mão agarrando meu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado.

- Tanto assim? - ele acha graça, enquanto deslizo o tecido da camisa por seus braços, tendo acesso completo aos seus músculos e tatuagens.

- Uhum, obrigada, coelhinho. - mordo o lábio inferior ao murmurar e encontrar o seu olhar, que muda de inocente para intenso e ávido.